quinta-feira, 7 de agosto de 2014

( Surfcasting) O regresso do GANG às areias...

Boas,

O regresso às areia são sempre para mim um momento especial, um momento em que normalmente todos os pelinhos do meu corpo vibram com tamanha alegria.

Nada como uma noite com amigos, nada como estar em paz junto ao mar.
Foi assim que combinámos mais esta pesca, mais uma, mesmo com alguma nortada e uma noite húmida resolvemos pôr-nos a caminho.

O grupo esse, um luxo, ao nível do melhor que tive na vida. Eu, o Guilherme, o Luís Passeiro, o Santos, o Soares e o Joãonumberone.

A ida para o pesqueiro fez se como sempre com um ou outro atalho, e quem se mete em atalhos!!! Mete-se em trabalhos... Claro que nos atrasámos, perdemos a rota, e com o escurecer, tivemos em risco de parar na primeira praia que desse. Felizmente entre atalhos e atalhinhos a coisa correu bem. Chegámos no limite e ainda deu para conhecer mais um lindo pesqueiro... O pôr do sol, brutal mais uma vez inundou me, e fez viajar para lá de um simples sorriso, aproveitei muito feliz, aquele pôr do sol, aquele momento, que por mais vezes que o viva, nunca me é indiferente.


As canas novas...


Hellion Evolution 4.50 mt.
 A marcar com 150 gr.

Além disto, tínhamos canas para estrear, canas novas para testar mais a sério. Eu tinha a Hellion Evolution e a Hellion Premium, o Passeiro tinha a Barros Energy e o Guilherme tinha a Daiwa Sky Caster. íamos pela primeira vez fazer uma noitada à séria com elas...

Não somos apenas um grupo... Somos um grupo de amigos...


A minha estratégia numa noite que não é ao meu gosto, era simples. Pescar com uma montagem com urfe, simples, e estralho comprido, com cerca de 2 metros. Os iscos com que comecei a pescar talvez pelo instinto foram o caranguejo, a salsicha e a tira de choco.

Fui lançar a Hellion Premium lá muito longeee, e deixei o drag bem afinado. Entretanto lá foi o Guilhas meter lá uma ao meu lado e fomos montar o resto. As outras ficaram mais perto, e enquanto lançava a última reparei na Hellion a dar uns toques e lá fui eu... Assim que lá cheguei vi que estava peixe, pois tinha a linha frouxa. Agarro na cana, estico a linha e começo logo a recolher, o peixe estava ferrado. Pelas cabeçadas percebi que devia ser uma dourada ou sargo, e ali na escoa que era fraca, mas que com a praia tão íngreme ainda me deu para curtir... Uma dourada de 500 gr. que me alegrou logo a noite e me encheu de esperança.
O Gui entretanto chega ao pé de mim e grita... Já!!! Fonix, e agarra na dele e quando vou meter o meu peixe na saca, eis que o vejo a trabalhar... hmmm. O gajo tem peixe, e corri, para acompanhar aquele momento... Várias cabeçadas, julguei ser alguma dourada e maior, mas quando vi cá fora... Um porcão..., lol, sim um PUMP. Belas filetes eles fazem.



Logo de seguida sai mais um robalo na Hellion... Novamente com caranguejo de 2 cascos...


Do outro lado a notícia era que o Santos tinha apanhado uma baila, assim como o Soares... Menos mal... Para já era noite caranguejo, e como não tocavam na Salsicha, resolvi trocar para o casulo, isco de eleição no surfcasting e que produz quase sempre algum peixe...
Mas a noite não era definitivamente do casulo e em vários lançamentos nem um peixe. Entretanto já os caranguejos tinham dado vários sargos devolvidos e algumas bailas, algumas também devolvidas.


Era hora do nosso cafézinho, e que nos sabe tão bem... Aproveitar a noite, mesmo um pouco húmida, mas quente, estava a ser um must, um momento único que tão bem me estava a saber.

O mar caiu ainda mais e com a maré a descer, mas muito vazia, era tempo de ter calma e tentar gerir o esforço. A noite ainda era longa, ainda ia haver muita história, e tínhamos que tentar gerir o esforço. Mas na realidade isso foi pouco possível. Primeiro porque embora não do peixe que procurávamos, mas tínhamos actividade. Volta não volta, lá as canas batiam, e lá tínhamos que andar, e muito, pois algumas canas estava tão longe que andar pelas areias era um treino muito duro, parecíamos uns fuzileiros... Eu dei tanta volta, mas tanta volta às canas, que havia momentos que já nem sentia as pernas para andar, e quando já tinha renovado iscadas, havia sempre uma que dava um toque qualquer que me obrigava a ir de novo ver as canas... Ufa!
Após várias tentativas sem sucesso lá me consegui sentar um bocado, comer, e beber mais um dos cafés da malta. Fui também preparando alguns estralhos novos, e resolvi mudar uma das canas para montagens mais específicas para peixes planos. Estralhos mais curtos, missangas coloridas, de tons vermelho e cores fortes, a ideia era fazer um peixe plano de qualidade. A maré estava no ponto mais baixo, e era altura disso, de arriscar. Lá me levantei e fui tratar de fazer as alterações. Iscadas bem generosas de anelídeos, e era esperar. Esperar que o que vivi e aprendi deve estar a fazer uns 20 anos desse resultado. Xiça, eu disse 20 anos? :), meu deus, o tempo voa! Pois bem...


Estávamos em 1994, ano em que despertou para mim uma das pescas que fiz dos maiores records de pesca de sempre, pelo menos dos que mais me recordo. O Tejo, era na altura um verdadeiro viveiro de linguados e enguias, sem o corropio da apanha da ameijoa ilegal que hoje se verifica a frente de toda e qualquer autoridade, era para estas duas espécies um paraíso. As enguias nunca me agradaram nem pescar, nem comer, mas os linguados, esses sempre foram do meu agrado. Não pela luta que dão, que é muito pouca, fazem mais força, do que propriamente dão luta. Uma ou outra excepção, principalmente quando são capturados no anzol de cima. Gastronomicamente são um dos peixes mais valiosos, e em puto, adorava pescá-los. Principalmente por que adorava adivinhar quando estava um na cana. Fiquei tão fã dessa pesca, que me preparava para ir a eles todas as semanas. Cada vez que lançava a cana ia dar uma volta a brincar com os caranguejos, e persegui-los lá pelas pedras, ou simplesmente a procura de minhocas da pedra. Não tomava nenhuma atenção a cana, porque percebi desde logo que não valia muito a pena. Deixava a linha esticada e quando olhava e a via caída, bem caída, sem ser lateralmente, já sabia o que lá "morava". Assim que agarrava e senti ao seu peso, percebia bem que trazia mais uma "tábua", nome que ainda hoje se dá aos bons linguados. Eles enrolam o rabo, fazendo de vela de um barco e embora não produzam luta, acabam por fazer algum peso na cana. Era novo e aquele mágico, em que era muito fácil a qualquer pescador apanhar linguados, fez-me tentar perceber essa pesca, e fui falando com pescadores mais experientes, nessa altura, sem internet´s era o melhor que se conseguia... Comecei por ouvir que se podia pôr um bocado de tubo vermelho pela linha e assim o fiz... Os resultados foram logo animadores. Comecei a subir a parada e de 4/5 por dia, passei a 15/20 com facilidade. Algo atraía os linguados com aquela tira... Mas eu era muito novo, e para mim era idade da rebeldia, de ganhar conceitos, de "inventar" mesmo que muitas vezes mal.


Uma vez vi um senhor a usar umas bolinhas as cores, e achei engraçado, nessa altura era pouco usado, e achei interessante. Fui logo procurar as bolinhas, sim, missangas... e comecei a usar inclusive. algumas de colares do pescoço que eu tinha na altura.

De uma tira vermelha, passe a tira e uma missanga, depois a duas missangas, com o tempo os anzóis passaram a ser vermelhos ( muito difíceis de achar na altura), e até a linha eu cheguei a usar as cores. Eu que hoje sou um anti "tralha" nas montagens e que acho que se inventa em demasia, sei que nesta pesca isso dá mesmo resultado, e que estes peixes planos, realmente se atraem por cores berrantes, em especial o vermelho. Cheguei a capturar num dia a cana mais o Filipe João 99 linguados, o nosso record, que hoje relembramos com nostalgia e saudade, pois estivemos duas horas a tentar o número 100, e após um dia em que cada lançamento eram 2, nem mais um apanhámos... Dias com 20, 30, 40 exemplares era normais e corriqueiros... Bons velhos tempos!!! Hoje em dia apanhar 2 ou 3 é muito bom... Enfim, o meu avô diz me sempre " quem come em chibo, não come em bode...".


Bem, voltando ao relato. Montei uma cana só para os linguados, com o que tinha. Mesmo sem ter o que precisava, epa, era o que dava para inventar e tentar trazer um bom troféu.

A malta com a maré tão baixa estava um pouco adormecida e o meu lado ( Gui e Luís) dormiam que nem uns anjinhos... Eu sentia-me bem, embora com as pernas cansadas, e fui fazendo as rodadas as canas. Não é preciso dizer que depois de ver as canas de 3, quando dava a volta à última, já era tempo de voltar à primeira lololol. E foi assim que durante uma hora andei feito louco, até que me sentei para beber um café e acordar os maganos... " Vá toca a bulir, aqui o Ambrósio está cansado" E depois de os 3 bebermos café, lá fomos às tais canas que estavam tão longe, que pareciam ser dos tipos da outra praia... E lá mudámos as canas, e eu e o Guilherme tínhamos uma baila cada um... Mudei a minha rápido, e vim andando para a cadeira, e nisto!!! Muito ao longe vejo uns olhos e grito... Aponto a lanterna e vai de correr...  os olhos mexiam-se... e já perto do acampamento, vejo outra lanterna!!! Era o Soares a correr, e fiquei a nora... O que se passa aqui... Saquei a pistola, agarrei na faca!!! Corri atrás dos olhos com uma gana...


Não calma, lol, foi só para dar ênfase a coisa, Apenas espetei a h7 no máximo power para os olhos a ver se percebia o que se passava, o Soares dizia que era um gato, e eu pensava para mim, que um gato daquele tamanho, só se fosse mutante... Mais um ataque, desta aos pares, atacaram o Santos, mala rasgada, corremos, e resolvemos acabar com a brincadeira... O Soares correu, eu, o Guilherme, e encurralámos os tais olhos que ao perto, resolverem trepar o monte, e eram raposas... Só podia, mas como diziam que ali não havia... Bem, eu queria pescar e estava tão zangado, que resolvi persegui-las, uma fugiu, mas a outra teve má escolha e foi subindo, até que numa zona ficou em safa, era íngreme demais e lol, lá a dominámos... Num canto falei com ela... Com a lanterna em frente a ela, expliquei-lhe que embora seja pescador por amor e vocação, venho de família em que metade eram caçadores, da zona Azeitão, e que tinha 3 espingardas em casa, assim como o escalpe de algumas primas dela, e se ela queria continuar a passear-se pelos areias, tinha que nos deixar pescar... O animal, era muito bonito, na realidade acaba por dar pena a um pescador. Elas só estavam a seguir o olfacto...

A coisa lá deve ter entrado e entranhado nelas pois deixaram-nos em paz... Lá fomos ver do Santos que lá tinha os seus 4 peixes diferentes. Uma dourada, um sargo, um robalo e uma baila. Estava feliz. Isso deixa-me feliz! Avisei o Soares para estar atento, e fui tirar a cana... E percebi ter lá um peixito... Linha caída e tal, lololol... Sim e um linguado, não o que eu queria, mas era sinal que mesmo desfalcado, sem a minha tralha para eles, eu ainda me lembrava do que fazia... Sabe sempre bem quando tens resultados com os teus truques... Toca de iscar novamente e pimba lá para dentro, desta tentei mais perto, a ver se eles tinham encostado. Mas curiosamente o que apanhei perto foi uma baila... Toca de iscar, desta ainda mais generosa a iscada... Foi iscado a preceito. Estava mesmo "au point". Não estiquei muito a linha, deixando-a já algo caída, como eu gosto neste tipo de procura...

Fui ter com a malta e a boa disposição deste grupo é contagiante. Acreditem, vale tão a pena... Tivemos ali todos na galhofa, tudo a curtir... E o João diz logo, " A minha cana bateu..." E lá foi ele tirar a cana... A do Soares também bateu, e pimba, uma dourada e uma baila... Seguidinhas. Menos mal, nisto vejo a cana mais distante de todas a dar um toque, epa... não... Um gajo as 4 da manhã a fazer maratonas, ai ai... Vai de ir lá abaixo tirar outra baila...

A noite estava a dar as suas últimas e eu estava muito focado por esta altura na cana dedicada aos linguados. Como a actividade era de bailas e sarguitos, saindo um peixe em condições de longe a longe, foquei-me nesse objectivo e foi assim que fui insistindo. As iscadas eram cada vez maiores e mais aprumadas, e fui juntar mais uma bijuteria a montagem. Lancei o mais longe que consegui, mesmo sabendo que os linguados abeiram, na realidade, já o tinha tentado e sem resultados, logo, nada como passar a outra táctica.

Entretanto o Luís lá tira mais um peixe... E o João também. Um sargo e uma baila respectivamente. O João como sempre faz-nos rir ao molho, lol. Basta verem para perceber...


Um último café antes do nascer do dia, fez-nos ir até ao acampamento... Ainda deu para sentar um pouquito para relaxar...
Lá ao longe a cana do Guilherme bateu, e eu fiquei com a sensação que a minha, na ponta oposta também... Lá nos levantámos e fomos ver... Ao longe vi-o a tirar mais uma baila, e eu assim que me chego a minha... Sorri. Linha caída, peso morto... Hmmm!!!

Julgo que todos entendem a alegria que é para um pescador focar-se num tipo de troféu e conseguir apanhá-lo... É muito bom para a alma.
Assim que estiquei a linha e vi a ponteira da Hellion Evolution a marcar pensei para mim... Tenho a pesca feita... O peso enorme sem qualquer tipo de investida lateral ou toques para baixo deixavam antever que seria um linguado e dos grandes... O baú das memórias tinha surtido efeito... Recolhi muito devagar pois podia estar mal ferrado e vim o caminho todo a controlar bem a cana, se bem que o trabalho estava facilitado pela aguagem nula e por um mar de "senhoras". Só mesmo a inclinação brutal que a praia tem podia pôr em risco esta captura... Ao chegar a beira, baixei a cana, virei lateralmente e aproveitei uma pequena onda para o pôr em seco... Um grande linguado, um lindo troféu, dos que me dá muito prazer tirar... Yes, Yes!!!


A malta ia tirando alguns peixitos muitos devolvidos... Os sargos Invernais não se deixavam ver... Bailas, sargos pequenos, douradas e linguados era o que ia dando... E a malta ia fazendo a sua pesca devagar, devagarinho... A pescaria ia ficando composta!


Mesmo com muito peixe devolvido lá se ia fazendo algumas capturas para animar a noite, que até estava calma e com pouco vento, tal qual eu gosto...

Um noite para os amantes da paz...



Do outro lado, a coisa também ia devagar e todos já tinham algumas capturas...

Para o lado esquerdo a coisa ia assim...



O dia começava a querer romper e ainda havia esperança de se ver mais uns peixes... E embora mais fraco do que é costume ainda houve tempo para uns peixitos... Bailas, choupas, mais uma dourada, uma cavala e mais um robalo... Foi um romper do dia engraçado...





De manhã tempo para umas fotos para a posterioridade...
Depois o costume... A dor! O caminho até ao carro foi penoso e dei as minhas últimas... Vim o caminho todo a dormir, e nem dei por a malta ir beber café junta...


O Guilherme, esse, nunca perde a boa disposição


A todo este grupo maravilhoso, o meu obrigado por os momentos magníficos que passamos ...
Sempre juntos, sempre unidos, sempre felizes a pescar...


Material:
Canas: Vega Hellion 4.50 (2); Vega Hellion 4.20 (2); Vega Hellion Evolution 4.50 mt.; Vega Hellion Premium 4.20 mt.; Vega Potenza EVO Caster; Daiwa Sky Caster 33; Daiwa Tournament Caster 33; Daiwa Prime Caster 33; Shimano Surf Leader; Shimano Sat Hybrid; Barros Surf Team Energy;
Carretos: Vega Brava; Shimano Bull´s eye XT ( 3), Shimano Aero Technium XSB; Shimano Power Aero XT; Shimano Super Ultegra ( 2); Shimano Ultegra XSB ( 2); Daiwa Saltiga Surf
Linhas: Vega Power Zone Fluorocarbono, Sufix 100% fluorocarbono, Amnésia
Iscos: Casulo, Choco fresco, Caranguejo 2 cascos; Ganso nacional, Salsicha, Titas,

FilipePC, Guilherme, Luís Passeiro, Santos, Soares, Joanonumberone

13 comentários:

  1. Muito parabéns companhia toda. Dessas pescas é que eu gosto. Não só apanhar peixe , mas conviver com amigos - vale tudo.

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  2. Parabéns, deu para divertir. :)

    Esta pesca foi recente? (esta semana) Está com limo/lixo a zona? (estava a pensar ir para um pesqueiro da zona)

    Abraço.

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  3. Parabéns, deu para divertir. :)

    Queria perguntar como está a zona em termos de limo/lixo, dá para pescar? Pergunto isto porque queria ir fazer uma noite num pesqueiro aí proximo.

    Obrigado e abraço. :)

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  4. Olá amigo. Grande grupo, é com muita saudade que vejo essas pescarias. Tenho saudades das nossas pescarias. Um grande abraço e quem sabe se mais para o Inverno não marcamos uma pesca? Um abraço, David.

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  5. Grande Filipe, os meus parabéns ao gang pela noitada de pesca..:-)Com amigos, mesmo com grade são noites para recordar, pois são o mais importante de tudo.

    Aquele abraço

    Luís Malabar

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  6. ò éssa velhaca dessa Raposa é famosa, mama as mochilas com bucha ao Pessoal, já me contaram a História in loco.

    Boas Pescas :)

    Ab

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  7. Olá vIACHESLAV, conviver é mais importante do que o resto. E com estes amigos ainda melhor.

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  8. Olá vIACHESLAV, conviver é mais importante do que o resto. E com estes amigos ainda melhor.

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  9. Olá João, deu para me divertir e estar com malta espectacular. Sim a pesca foi de há 15 dias, e a zona tinha pouco limo na água, embora as praias tivessem muito.

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  10. Olá David, este é um gang dos bons. Vale a pena. Abraço.

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  11. Olá Luís, o que mais gosto é de pescar com eles, isso para mim é o melhor. Felizmente apanhei uns peixes, e isso soube bem, claro. Abraço.

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  12. Olá Miguel, a gaja é tramada, anda sempre de roda, um gajo nem pode virar a cara uns minutos. Enfim... Um abraço.

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  13. É pouco provável haver melhor que isto!! parabéns =)
    PedroA

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