Depois de mais uma semana, como não podia deixar de
ser, a vontade de pescar era muita….:-) e apenas no domingo é que nos foi
possível ir até à restinga. Chegámos à praia por volta do meio-dia, tomámos um
banho para refrescar e de seguida fui montar o material.
Decidi trazer comigo a Lesath de rio e o Stella
5000SW para poder experimentar mais alguns passeantes pesados que adquiri em
Portugal antes de Vir para Benguela, em vez da cana Ultrega de 2.70, pois estes
passeantes e poppers derivado ao peso, ultrapassam o CW adequado para a
Ultrega, prejudicando a sua performance.
Material montado e lá fui eu até um dos
pontões…..lá..lárá..lárá…hehehe..isto sou eu contente e bem disposto..hahaha..a
caminho da felicidade…hehehe. Bem, chegado ao pontão, confirmei que a maré
ainda estava muito em baixo, e pela pouca experiencia que eu tinha tido até
agora, o melhor seria começar a pescar da praia mar para a vazante, isto pelo
que me apercebi até agora, parece que o peixe além de encostar com a praia mar,
ele fica activo nas primeiras 3 horas da vazante.
Até agora, fiquei com a ideia que tem que existir
corrente, seja de Sul para Norte ou vice-versa para que o peixe circule e se
mostre activo, o que não quer dizer que este factor apenas seja válido para este
pesqueiro e não para os outros. Com o tempo vou tendo mais certezas sobre estes
pesqueiros…:-)
Agora voltando à pesca em si…:-)
Assim que cheguei-me ao pé da água verifiquei que estava lusa, como eu nunca
tinha visto por aqui na Restinga até altura…Brutal..lol..até de cima das pedras
conseguia ver pequenos cardumes de petinga em bola a circular, tal como as
tainhas!!!!!....sim pessoal, aqui também tem tainhas…lol…mas muito menos que em
Portugal.. :-)…Porque
será???????...hahahaha
Bem, ao contrário do que muita gente pensa, na minha
opinião, na pesca de superfície, a transparência da água não influencia negativamente
as capturas, pois os predadores, tal como os robalos em Portugal, também eles
não ligam se a água está lusa ou suja, querem é alimentar-se da petinga que
percorre a costa Portuguesa durante os meses de Verão. Eu digo isto porque, já
capturei muitos robalos na Primavera e Verão, em pleno pico do dia, com motas
de água a passarem e com a água totalmente lusa. Lembro-me de um dia, a pescar
com o meu amigo Pedro Lourenço, de chegarmos ao pesqueiro por volta da uma da
tarde, com vários pescadores ao fundo e à bóia e ninguém tirar sequer uma
sargueta, pois ao contrário da pesca de superfície, as outras pescas são
prejudicadas pela claridade da água. Nessa altura montei o material mais o
Pedro e comecei a pescar com uma Super Spook em que passado 3 lançamentos, do
nada, um belo tarolo rasgou a água para atacar o meu peixe ferido e fez ainda 3
ataques até desaparecer no azul, picado mas não ferrado… :-)…Posso
dizer que quando voltei-me para trás estavam 6 pescadores literalmente de boca
aberta, pois não acreditavam no que tinham visto…lol…como podem ver, ao
contrário do que nós pensamos, eles não querem saber.. :-)
Voltando agora a este dia de pesca… :-)…Ainda
fiquei a observar a natureza a circular dentro de água para ver se via alguma
coisa fora do normal..hehehe…mas como ainda faltava muito tempo para chegar
àquela altura da maré, decidi mesmo assim começar a pescar, pois já que não tinha
nada para fazer e estava cheio de saudades de pescar, nada como ir lançando nas
calmas e ir experimentando amostras..lol
A minha escolha recaiu sobre um passeante muito
conhecido por todos nós, feitos de balsa pelo fabricante Fernando Dominguez, de
lombo prata e de dorso esverdeado, claro que não é propriamente um passeante
para pescar nestas águas, pelo simples facto que aqui podemos de um momento
para o outro ter um encontro do terceiro grau…hahahaha.
Mesmo assim, eu reforcei os splitrings e as fateixas
para um grau de resistência superior ao de origem… :-)…Bem
e vai de lançar…….1 vez……2 vezes…..até que à terceira vez….surge um ataque
subtil ao qual eu efectuo rapidamente a ferragem, com sucesso…já estás..lol…mas
o que era, era mesmo pequeno..hahaha…ainda deu dois saltos, que me fez lembrar
os Tarpoons, mas em pouco tempo coloquei-o sobre a palma da minha mão.. :-)…BRUTAL….HAHAHA…o meu Primeiro DOURADO…
:-)
Assim que o agarrei, verifiquei que a fome e o
ataque destes peixes não é para brincar, pois este minorca..lol…conseguiu
abocanhar a fateixa do rabo da amostra toda, ferrando-se nos 3 bicos da
fateixa..lol….mesmo assim, lá consegui desferrá-lo e depois soltei-o para que
ele fosse crescer até chegar aos 30 kilos…:-)
Aqui fica a foto deste lindo peixe e a sua
coloração, posso dizer que é dos peixes mais bonitos e combativos que existe em
Angola, apenas me falta tirar um avô destes..lolol..pode ser que o pai deste
venha reclamar comigo..hehehe
Ainda capturei mais uma garoupa pequena, a qual
soltei e também vindo do nada, vi uma Macoa atacar um cardume de petinga que
por lá andava.. :-)
Foi assim o meu dia de pesca, apesar de ainda não
ter tirado nenhum exemplar daqueles.. :-)..Posso dizer
que das 6 pescas que fiz, ainda não gradei nenhuma..hahaha..pelo menos
isso…UFA… lol
Apenas quero dizer amigos, que as fotos ao longo do
relato foram tiradas na Praia de Santo
António, a primeira praia a sul de Benguela.. :-)
Espero
que tenham gostado e uma vez mais..até breve meus amigos
Nós, os amantes deste desporto, e até amantes de praia, temos tido um ano muito difícil.
Para a pesca, este tem sido um ano atípico, em que mais de 80% dos dias até agora passados foram de mau tempo, seja chuva ou ventos consideráveis. As notícias são más, embora sejam simples previsões, e apontam para um Verão muito frio e húmido, segundo o estudo do canal Mateo ( Francês)... Ficam os dados apresentados, e para já resta-nos esperar que mude, pois não há coração que aguente a um ano assim...
Notícia Original
Se as previsões se confirmarem, o verão de 2013 será o mais frio já registrado. Porque, de acordo com as previsões do Canal francês Meteo, há uma possibildade de 70% de acontecer uma completa ausência de verão na Europa Ocidental, tornando-se mais frio e mais úmido desde 1816.
Isso ocorreria porque o inverno longo e no final deste ano esfriou as águas dos mares e isso, juntamente com a atividade solar fraca nos últimos meses, podem ter um efeito direto sobre o clima nos meses de verão.
De acordo com Meteo, existirá calor, mas será de curta duração, e tempestades violentas poderão acontecer até o final de agosto. Na verdade, os meses mais quentes não são, como de costume, Agosto e Julho: temos que esperar até Setembro e Outubro para desfrutar o calor.
Como observado por La Voz de Galicia, o ano sem verão não é um mito ou uma lenda.
A última vez que isso aconteceu foi em 1816, que ficou conhecido como o "ano sem verão" ou "o ano da pobreza". Houve muitos fatores que levaram, em seguida, isso aconteceu, inclusive que o sol estava no meio do chamado Dalton mínima do espaço-tempo em que a atividade magnética foi extremamente baixa, eo cataclismo vulcânico Tambora, um vulcão localizado na Indonésia. A coluna de fumaça era tão densa que causou veio para promover o declínio nas temperaturas médias mundiais.
Para nós, pescadores e banhistas, resta-nos ir pescando quando a natureza o permitir...
Para que nunca caía no esquecimento e para relembrar o quanto a pesca fazia parte integrante do seu dia a dia aqui fica mais um video em jeito de recordação do nosso companheiro e grande amigo Telmo numa das suas jornadas ao spinning.
Mais uma semana à espera do dia em que pudesse ir ao mar, e mais uma semana chega a Sexta e o Windguru diz-nos que devíamos ficar em casa...
Após algumas conversas com o Palma, resolvemos ir a jogo, mesmo que isso fosse desta vez um tiro no escuro, num dia com vento e mar demasiadamente grande para a pesca que se ia fazer.
A pesca aos chocos tem resultados muito melhores em dia de sol e tempo ameno...
Estava ao invés, um frio do catano, vento de 30/40 km´s e um mar de carneirada, que me fez sofrer durante as 3 horas em que ainda conseguimos pescar.
Eu pelo menos passei um frio do caraças... Mas quem corre por gosto, bem, cansar, cansa, mas vem de lá feliz.
Decidimos à última da hora embarcar para mais uma pequena aventura, e qual não foi o nosso espanto ao chegar ao local... Apenas um carro em toda aquela zona de estacionamento. Comecei logo a achar que tínhamos feito mal, que devia ter ficado em casa debaixo das mantas... Mas enfim, já lá estava.
Rapidamente nos preparámos e pela 1º vez em mais de 50 idas, metemos o barco na água em segundos, foi limpinho. Naquela zona acontece sempre alguma coisa, lol.
Bem, lá fomos rumo ao local, e pelo caminho, um vazio, ninguém, nem um barquito... Já deviam ser uma 8 horas quando chegámos e as águas mexidas e muito tapadas, não faziam antever nada de bom para o dia...
As primeiras investidas foram um fracasso e fiquei com a ideia que o dia seria fraquito.
A água estava deveras complicada, e o vento cada vez mais forte não nos permitia fazer nada de especial em termos de capturas. Já perto das 10 horas, finalmente os chocos começam a aparecer e conseguimos apanhar meia dúzia e três polvos. Já tínhamos a pesca safa, apesar de estarmos habituados a mais...
Resolvemos mudar de sítio, já que a zona onde começámos não nos permitia grandes capturas...
Chegados a novo local a visibilidade era muito melhor. Incrível como uns metros podem mudar logo o futuro das pescas ao choco...
Parámos para beber uns sumos e comer qualquer coisa, e após isto, tornámos a bulir...
O frio esse parecia que quanto mais tarde era, mais a temperatura baixava, e eu já nem as mão sentia.
O Windguru dava ventos cada vez mais fortes, e falei com o Palma, para fazermos ali umas investidas e se não desse, parávamos, e íamos para casa. Estar a sofrer daquela maneira, e com o mar a crescer muito, era burrice.
Mas...
Tudo muda, tal como na vida, um segundo pode mudar muito, quanto mais uns minutos.
Em cerca de 20 minutos capturámos um monte de chocos, alguns de grande porte, que nos deliciaram, e nos deixaram, dentro do possível com uma boa pesca, com mais uma pesca para recordar.
Antes de nos irmos embora, que posso dizer, que para fazer umas 2 milhas demorámos quase uma hora...
Parámos o barco numa praia com um barzito, para um belo dum café...
Ao voltar para casa, num dia em que julgávamos nada ir apanhar, viemos com a sensação de vitória.
Um telefonema do Guilherme, fez-me sorrir... Um adiamento de dois dias na sua ida, deu-nos a hipótese de fazer uma última pescaria, que teria que ser rápida... e perto... Como a suposta última pesca tinha sido muito boa e divertida, resolvemos voltar à bóia e ele ficou de arranjar umas camarinhas e eu Batata...
E assim foi... Sábado lá me aparece ele e muito a pressa, troco de roupa, meto um iogurte a boca e uma sandes e lá fomos fazer mais uma boiada...
Ao chegar montei a cana ainda no carro, para ser mais rápido, e fomos escolher o spot que estava cheio...
Olhámos um para o outro e como o nosso feitio não é pescar em cima de ninguém, ficámos mais para trás e esperámos... Fui fazendo uns estralhos e lá abri a cana... Resolvi experimentar mesmo ali... E nos primeiros minutos não senti nada... Mas o mar, estava bem porreiro, embora um pouco sujo, devido a areia que estava na zona.
Insisti, e aumentei a profundidade, passando a pescar mesmo no limite... E logo que a bóia estabilizou junto a uma rocha cheia de mexilhão fiz o 1º peixe... O Guilherme estava do outro lado... E estava a insistir com a batata, enquanto isso eu fiz 4 peixes seguidos, até que ele veio para o pé de mim, e eu dei-lhe espaço... E a batata fez efeito e ele leva uma grande arrancada e começa a trabalhar o sargo, que deu logo para perceber que era um excelente peixe... Bem trabalhado, eu tive tempo de tirar a bóia da água e deixá-lo tirar o bom peixe...
Naquele spot, fizemos 9 peixes, 6 eu e 3 ele, os dele maiores. O vento apareceu de repente, e o mar ficou muito revolto e a maioria do pessoal fugiu... e nós assim que vimos o spot que queríamos vazio, lá fomos nós... Logo no 1º lançamento levo um banho, lololol, fiquei encharcado e com o vento... Gelado!
Eu insistia na camarinha e ele na batata, e fui para o meu sítio, onde fiz uns 5 peixes seguidos, e ele só se ria, até que ferra outro bom sargo e começa a arreliar-me que os maiores peixes eram dele e ta ta ta, e ta ta ta... Sozinhos ali podíamos correr todos os buracos da zona, e fomos tentando encontrar alguns maiores, embora eu não tivesse caranguejo.
Resolvi ir tentar mais a Norte, a um spot muito bom, onde costumo tirar uns bons sargos e fiz dois peixes bons assim como o Guilherme... Grandes arrancadas... e que feeling que estava... O mar batia forte, e varria a zona, e nós levámos um monte de banhos, para aprendermos... Tremia que nem varas verdes, mas estava mesmo a gostar da pesca, e o facto de saber que era mesmo a última este ano com o Guilherme, fazia com que fossemos aguentando... Já com uma boa saca de peixe, e com a camarinha a fazer 5X mais peixe do que a batata( embora os peixes que saiam com esta fossem bons), o Guilherme lá cedeu e começou a pescar com a camarinha o isco que estava a fazer toda a diferença, e que além de estar a ser muito efectiva, também, sacou alguns sargos de bom porte.
Devemos ter secado a fonte no sitio onde estávamos, e lá fomos pescar para o lado contrário, onde as rochas são mais largas, e mais achatadas, o que obriga a outro tipo de domínio da bóia, pois devido a sua dimensão e por estar numa zona de grande escoa, temos que controlar a bóia e aguentá-la, pois ela sofre muito com a corrente e caso percamos ali aquele segundo, acabamos por não aproveitar a espuma proveniente da onda anterior... Requer pois mais técnica. Um de cada vez, ambos fomos tirando uns sargos, sendo que enquanto um iscava o outro tirava o sargo e vice versa. Foi óptimo aproveitar aquele último pôr do sol, e na realidade ficámos mesmo até ao fim, até o sol se esconder e o escuro começar a perdurar...
Já em minha casa agarrámos em meia dúzia de sargos só para deixar na memória mais uma boa pescaria, e mais do que isso, um dia especial de pesca junto a um grande amigo.
Um abraço selou o final do dia, e um até já foi o que ficou no ar... A porta de minha casa fechou-se, e o Guilherme foi rumo a um futuro melhor. Até lá, vou tentando fazer umas pescas para ele se regalar. Vamos ver se consigo...
Material: Canas: Cormoura Corstrong 6 mt.(2) Carretos: Shimano Twin Power FB; Shimano Nexave 4000 Linhas: Maxima 100 % Fluorocarbono; Seaguar Ace Iscos: Batata e Camarinha
Bom dia, este ano e pela 3ª vez, a Anpled irá participar no Dia Verde, evento que terá vários Workshops de pesca, e que tem lugar em Lisboa, mais propriamente junto ao Museu da Electricidade. Todos os anos têm aparecido centenas de crianças ansiosas por tocarem numa cana de pesca e aprenderem mais sobre a pesca em si.
Neste tipo de evento, como é o Dia Verde, a pesca é apenas uma das atracções, sendo que o evento conta com muitos tipos de actividades, como eventos de Cultura, Natureza, Lazer, Desporto entre outras.
Como tem vindo a ser habitual, damos toda a força a este tipo de iniciativa, as únicas capazes de defender a continuidade da pesca lúdica e desportiva em Portugal, e sendo na Capital tem uma importância fulcral, pois é uma montra enorme para o nosso desporto.
Tal como o ano passado, estaremos representados com 2 membros do blogue, fazendo da melhor maneira possível o papel de ajudar e ensinar as crianças, e também qualquer adulto que se desloque ao Evento.
Estaremos ao dispor para tirar dúvidas, esclarecer sobre técnicas de pesca, e ensinar algum tipo de pesca que não dominem... Dentro das nossas capacidades tudo faremos para dar ao Evento o melhor de nós e ajudar a fomentar a pesca em Portugal...
Apareçam, que não se vão arrepender...
Localização
Fica a mensagem original e toda a explicação técnica:
LISBOA VESTE-SE DE VERDE
Verde Movimento organiza mais uma iniciativa sustentável.
Pela terceira vez consecutiva, os Jardins do Museu do Electricidade acolhem mais uma edição do Dia Verde. Esta grande eco festa realiza-se no domingo, dia 26 de maio, entre as 15h e as 20h, um encontro para toda a família que celebra a sustentabilidade através de workshops, atividades lúdicas e brincadeiras para os mais novos.
Há, de facto, atividades para todos os gostos. Mercados de produtos biológicos, de 2ª mão e de trocas, música e animação de rua, workshops de bem-estar, alimentação saudável e atividades para os mais novos, fazem do Dia Verde um evento especial e atrativo para as quatro gerações.
Mas nesta primeira edição de 2013, o Dia Verde reforça também a dimensão social da sustentabilidade, apostando em duas propostas verdadeiramente inclusivas: hora do conto cantado para todos, com presença da cantora Paula Teixeira, acompanhada por interpretação em língua gestual; e a mega aula de Taekwondo Songahm, organizada pela Associação Portuguesa de Taekwondo Songahm, que, sem barreiras físicas, é aberta à participação de todos, nomeadamente de crianças com algum tipo de deficiência.
Em ambiente de festa, o Dia Verde dedica uma tarde ao planeta, promovendo de forma lúdica as grandes causas da sustentabilidade: de atitudes ecológicas a projetos de cidadania ativa, do respeito pelos animais ao combate ao desperdício. As zonas verdes em frente ao Museu da Electricidade acolhem um vasto programa de workshops temáticos: yoga do riso, auto-massagem, hortas na varanda, sabores do mundo vegetarianos, origami, magia, eco brinquedos, recuperação de pequenos objetos decorativos, etc.
Este ano, o Dia Verde conta com uma atuação do grupo teatral bracarense Tin.Bra, que realiza o espetáculo Reciclónico, dedicado à reciclagem e que tem como palco um autocarro dos Transportes Urbanos de Braga. E, tal como na edição de setembro passado, o evento acolhe mais uma etapa do Eco DJ Contest, que alia os conceitos de música e sustentabilidade. Neste concurso nacional de DJ, o sistema de som é alimentado apenas por um sistema de energia cinética que transforma energia humana em energia elétrica. Para tal é preciso pedalar!
“O Dia Verde tem o objetivo de levar a sustentabilidade para as ruas, num verdadeiro movimento de cidadania. Num ambiente descontraído, o Jardim do Museu da Eletricidade será palco para a partilha de eco-hábitos e receitas de bem-estar”, refere Ana Rita Ramos, mentora e organizadora do Verde Movimento. “Sustentabilidade é um tema em construção. Há muito para aprender sobre ele. Mas já sabemos que tem a ver com atos do nosso quotidiano. Desde estilos de vida e consumo de cada um de nós, até à forma como lidamos com o lixo que produzimos ou a forma como comemos. Tem a ver com a maneira como usamos os recursos e as energias disponíveis. Tem tudo a ver com a atitude individual em cada momento de nossas vidas”, acrescenta.
De entrada livre, o Dia Verde desafia os lisboetas, e não só, a juntarem-se a esta eco festa. Acreditamos que, com o apoio de cada vez mais pessoas, é possível transformar o mundo.
A dois, em família ou simplesmente sozinho, é muito bem-vindo no Dia Verde, contribuindo para um mundo melhor.
E se desse para juntar dois amigos e ir fazer uma pesca muito maluca??? Bem, pelo menos muito à frente...
As águas ainda muito sujas e com muita água doce, não são o melhor para ir as douradas... Elas preferem águas limpas, quentes, numa altura onde os iscos estão no Tejo mais ao de cima e são mais fáceis de capturar... Além do que só agora começa a aparecer o caranguejo que elas tanto gostam.
Uma das coisas que mais gosto de fazer numa pescaria é apanhar o próprio isco, e foi o que fizemos...
Enquanto o Guilherme tratava do material, andei a apanhar Casulo com o Miguel, e ele entendeu o que é apanhar isco, coisa que não está habituado... É tudo muito bonito... Mas custa mais do que aparenta e se não estás habituado, é uma tarefa deveras complicada e maçadora.
Não foi fácil achar um local com bom casulo, embora ele exista em quantidade a maioria ainda está magro...
Cavei muito até dar com eles, e quando dei, foi só apanhar... Foi bom recordar... O Miguel, esse, em vez de me ajudar, passou o tempo todo a falar ao telefone, é de um gajo se passar ao lado dele...
Após ter o casulo suficiente, eis que fomos os 3 apanhar uns gansos... Foi de mijar a rir vê-los a apanhar isco, devia ter filmado, o Miguel deu 4 pazadas e disse: " Epa Filipe é a última"... Um jovem pa, cheio de força, e nem aguenta com a pá, lol.
Bem, a maré virou e o início da enchente serviu para testarmos as canas e fazer uns lançamentos... As águas estavam castanhas escuras, e eu abanava a cabeça, pois não acreditava ter qualquer tipo de hipótese de fazer algum peixe...
Rapidamente, me apercebi que tinha razão sobre o pouco peixe da zona, mas enganei-me sobre a presença de algumas douradas...
Quem abriu o activo foi o Miguel, que fez logo um doblete de robalotes, e começou a fazer a festa...
De seguida, o pézinhos, tem uma cabeçada mais vigorosa, e assim que a ferra, eu olhei para a cana e percebi logo qual era o peixe... A 1ª dourada do dia... e já não era má... Bem, restava continuar e procurar lançar um pouco mais longe em busca de alguma menina maior... Embora eu soubesse que ali, não era nesta altura, tivemos que ir estrear uma cana nova, e tinha que ser ali...
A maré galgava metros, e o Rio Tejo cheio de água doce, tinha o caudal muito elevado o que me deixava de pé atrás para a pesca que estávamos a fazer, pese embora não existisse perigo de maior... Apenas de levarmos uma molha daquelas e estragarmos o material.
Mais uma boa iscada e lá vai outro robalote par ao Miguel, que era mais pequeno, e foi solto...
O menino fartou-se de gozar-nos, com a mania... Sorte de principiante...E eu a zerinhos... Já no local onde íamos fazer o resto da pesca resolvemos mudar de lado à procura de sentir mais peixe, pois a actividade era muito baixa, e ao menos tinha que se tentar fazer alguma coisa... Os primeiros lançamentos trouxeram uns quantos toques e duas douradas, o que nos fez animar...
Logo de seguida, cada qual tira outra, e todas de tamanho razoável, ficámos muito entusiasmados, e lá pude começar a massacrar o Miguel, o sortudo do dia, que lançasse para onde lançasse, a cana batia, ou então ferrava sem ele dar conta...
A actividade durou ali uma hora e tal, em que tivemos dois ou três belos toques mas elas teimavam em não ferrar... Uma quase que virou a cana... Mas eu corri, corri, corri, e quando lá cheguei... Puff... Ao menos fiquei mais atento ao pé da cana pois a actividade estava aceitável por esta altura.
Mas foi sol de pouca dura, pois a maré galgava metros e metros e o peixe ia se fazendo sentir mas muito de vez em quando, pelo menos o que queríamos, pois pequenada, ainda saíram bastantes.
Estava a maré a cerca de uma hora da praia mar, e estavamos todos na conversa, quando vejo a cana do Guilherme com a linha caída, e fui logo lá, com a tal certeza que normalmente quando isso acontece, é peixe!
Assim que agarrei na cana, e dei um pequeno esticão senti logo uma reacção mais calorosa, e fui trazendo com muita calma a Senhora e aproveitei para me deleitar com a luta que este peixe dá... É fenomenal, e tinha muitas saudades.
Já perto da maré cheia, com a água na cintura foi a ragabofe total, com o Miguel a contar constantemente os peixes que tinha apanhado e com um buraco bem grande na rede... A dada altura, ele contava... 1, 2, 3...8, 9 epa, falta um... Lolololol, eu e o Gui, partíamos lhe a cabeça toda... O gajo de dez em dez minutos contava os peixes, e a certa altura, já estava baralhado, e eu e o Gui íamos dizendo que ele tinha apanhado mais do que os que tinha na rede... Foi de chorar a rir...
À parte da excelente tarde e da magnífica companhia, tínhamos um pequeno problema, o vento levantou, ficou um frio do catano, a maré virou e trouxe alguma carneirada, que nos preocupou, pois este tipo de pesca, como vão perceber, não nos deixa estar confortáveis, ou ter tempo para fazer cenas banais, como comer a vontade, sentar a descansar, lol, etc.
Bem, a vazante foi uma seca e o frio que se pôs apesar do dia estar ameno, só nos fazia querer ir embora... Aguentámos mais um bocado, mas a dada altura, era insuportável, e resolvemos ir embora, até porque toques, nada...
Foi um dia muito divertido, o ambiente foi o de sempre... Muito bom! Obrigado aos meus dois grandes amigos... Não apanhámos uma grande quantidade mas deu para entreter e acima de tudo para fazer uma pesca especial, num local especial.
As douradas ainda andam tímidas, e o calor que agora se faz sentir trará mais e melhores exemplares, no total apanhámos umas 10/12 douradas, e meia dúzia de robalos... Foi o que deu, pedimos desculpa pela falta de fotos, mas não dava para inventar muito nesta pesca, pois era fulcral estar atento ao mar e ao material... E tivemos um pequeno problema com a máquina... e ficámos sem bateria. Infelizmente... Pois julgávamos estar a filmar tudo...
Fica no entanto um vídeo enquanto tivemos bateria, para perceberem o tipo de pesca que falamos.
O calor que se tem sentido trará melhores dias, certamente...
Sejam bem-vindos ao 2º dia da IX edição do
concurso de Pesca Desportiva “Lobito Big Game Fishing Tournament de 2013”
As expectativas eram enormes para o segundo dia da
competição, pois a quantidade de peixe que tinha sido marcado no dia anterior,
cerca de 117 veleiros, 1 marlin entre diversos dourados, no mínimo deixava um
certo nervosismo por parte de todos os participantes, com o intuito de melhorar
o lugar na classificação.
E foi com essa esperança que iniciamos o segundo dia
de campeonato, pois mal se ouviu o sinal de partida, a nossa embarcação
arrancou a todo o gás, juntamente com os restantes participantes.
Então vamos à pesca….já nos encontrávamos a 11
milhas do porto do Lobito em direcção a norte, quando decidimos parar para começar
a corricar, isto porque, as águas ao contrário do dia anterior, estavam muito
mais limpas e com uma cor azul profunda, sinal fundamental para esta pesca,
pois quanto mais limpa está a água maior é a probabilidade de conseguir
capturar as espécies em questão e no dia anterior, apenas começamos a ter água
limpa a partir das 28 milhas da costa.
Assim foi, pelos vistos nós fomos os primeiros a
começar a corricar, desta vez com um maior número de amostras com miriasangas,
isco esse que faz parte da alimentação destes pelágicos, na tentativa de
aumentar a probabilidade de strikes.
Pelos vistos, ao contrário do que se tinha passado
no dia anterior, desta vez foram todos para norte, pois grande parte das
capturas tinham sido feitas a norte e não a sul, logo, decidiram todos rumar a
norte.
Assim que começámos a corricar, vimos algumas
embarcações que iam na mesma direcção que nós a parar, pelos vistos tiveram a
mesma noção, ou estavam a controlar para onde é que nós íamos, pois nós ficámos
em 6º lugar na classificação no primeiro dia, o que por sinal, entre 49
embarcações, é muito bom..:-)
Amostras dentro de água e começamos a corricar a uma
velocidade entre 5 a 6 nós e meio, quando demos por nós, passado nem 3 minutos
vimos o primeiro veleiro atrás de uma das amostras e atacar……..o drag
dispara…….zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz..zzzzzzzzzzzzzz..cana vergada e logo
de seguida desferra-se………mal se desferra, faz um novo ataque a outra amostra e
uma vez mais a cana dá dois toques, verga e faz disparar o carreto…zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz……zzzzzzzzzzzzzzz……..O
Pescador nesta altura aperta o drag para que depois de ele levar linha se
ferrasse e foi o correcto pois de facto estava ferrado e a levar linha com a
ajuda do oceano……..zzzzzzzzzzzzz……………nesta altura o pescador já se encontrava
agarrado à cana com o cinto a combater o peixe….assim que ficou confirmada a
ferragem, estava na altura de tirar o resto das canas para que não atrapalha-se
o pescador, nem as manobras.
Brutal…o Veleiro dá 3 saltos valentes, ainda bem
longe do barco, na tentativa de conseguir desferrar-se…só visto meus amigos…:-),
mas este não estava com sorte, pois conseguimos ao fim de algum tempo, marcar o
peixe e soltá-lo…o primeiro já estava.:-)..vamos procurar os outros…hehehehe….acho
que fomos a primeira embarcação com peixe na linha e a fazer catch &
release nesse dia.
Amostras novamente dentro de água e todos contentes
pela captura, pois tínhamos começado bem o dia, mas como se costuma dizer, não
é como começa mas sim como acaba…:-)..por isso, a
calma tinha que reinar e continuar com a concentração ao máximo.
De um momento para o outro surgiu outro veleiro,
rápido e veloz atrás de outra amostra, para logo de seguida atacar fazer
disparar o drag, mas sem se ferrar….mau….entretanto o peixe desaparece…:-)
De facto, estávamos na zona certa, pois em menos de
nada tivemos dois ataques, entretanto começámos a ir mais para norte à medida
que íamos corricando e nada, não se passava nada, tirando a ferragem de dois
lindos dourados, bem brutos, que foram embarcados e pelo que eu vi cheios de
marcas dos marlins, pois eles são uma das presas deles.
À medida que navegávamos, segundo as comunicações,
só ouvíamos, a embarcação X ou Y tem peixe na linha!!!!! E nós nada, nem
vê-los…lol…de facto apesar de o resto das outras embarcações terem peixe na
linha, já não era como no dia anterior, onde as comunicações não
paravam…lol…uma loucura…lol.
Apenas posso dizer que nós saímos da zona do peixe,
pois não tivemos mais nenhum ataque e de vez enquanto ouvíamos peixe na linha,
dava ideia que o resto das embarcações andavam bem perto uma das outras..lol
Entretanto o tempo foi passando até que decidiram ir
para sul!!!!...o que revelou ser um desastre, pois o peixe nunca saiu de norte
até ao final do dia…para ter uma ideia, nós éramos a única embarcação que
estava a sul, não se via ninguém…lol
A ideia com que fiquei, de irmos para sul, era a
tentativa de capturar um Marlin e desta forma aumentar a pontuação, mas na
minha ideia, a melhor aposta era os veleiros pois os marlins estavam muito
escassos, ao contrário de outros anos, que a sua abundancia é muito maior segundo ouvi dizer….e
foi o que aconteceu, o campeonato foi ganho pela equipa que manteve uma
regularidade ao longo do campeonato e que se fez valer dos veleiros e dourados.
Voltando ao nosso percurso, numa altura em que não
se passava nada, de repente uma das canas dispara mas deu para ver logo que era
um dourado e pequeno por sinal…lol…nisto o mestre da embarcação decidiu colocar
o dourado a fazer de isco na cana do meio para algum marlin que por lá
andasse..:-)..assim foi, anzol xxxxl..lol…e dourado para a água…hahaha…nós só
víamos o dourado aos saltos lá ao fundo até que alguém grita alto e em bom
som…..MARLIN….eu levantei logo a cabeça e vejo algo atrás do pequeno dourado…LINDO…mas
ao mesmo tempo era estranho!!!!!!....até que surge um ataque de baixo para cima
o que faz saltar o predador fora de água num salto acrobático….WOAAAAAA…e o que
eu vi mais a Sra. Isabel não era um Marlin mas sim um tubarão grande para
C…..lol…pois durante o salto dele eu vi bem as barbatanas e a barriga branca
dele, com cerca de 2 metros e meio a 3….F……que imagem linda….entretanto o drag
dispara…zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz…..zzzzzzzzzzzzzzzzzzzz…..e
solta….F…..soltou mas logo de seguida voltou ao ataque com um arranque violento
a rasgar a água e uma vez mais o
drag….zzzzzzzzzzzzzzzzzzz.zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz zzzzzzzzzzzzzzzzzz….já
está?????..........zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz……………..zzzzzzzzzzzzzzz……..e uma vez
mais solta-se….que grande M…..lol..até que desaparece…puxámos o que restava do
dourado e pelos visto era só a cabeça com o anzol ainda preso na cabeça pelos
olhos…o mais giro foi ver a mordida…UIIIIIIII….que dentes…hahahahahaha
Bem, nem tubarão nem marlin..lol….ainda apanhámos
outro dourado pequeno e fizemos o mesmo novamente, pois nunca se
sabe…lol….entretanto de um momento para o outro vemos do nosso lado esquerdo um
veleiro mesmo ao nosso lado aos saltos…lol…feliz da vida a passear como se nada
fosse…lol…até que ele se faz à nossa esteira e segue uma das amostras,
atacando-a e automaticamente ferrando-se….BOA…Peixe na linha…:-)
finalmente, ele foi trabalhado, marcado e solto, pelo menos dois, nisto faltava
apenas uma hora para dar por terminado mais um dia.
Uma hora, agora era o tudo ou nada….foi passado
algum tempo que de repente alguém grita……MARLIN…..e logo a seguir a Sra. Isabel
também diz….MARLIN….levantámo-nos logo para tentar ver, pois o peixe estava a
passar mesmo ao nosso lado esquerdo….LINDO…e por sinal era bem grande, nada a
ver com os veleiros…aquilo sim era um marlin, mas para mal dos nossos pecados
ele passou pelas nossas amostras e não se fez a nenhuma, o que não fez sentido
nenhum!!!!! O mais giro é que ele também ia para norte….hahahaha..todos menos
nós..lol…o mais provável é que não estivesse com fome ou então ia com a cria ao
lado, pois pareceu-nos ver outra barbatana para além dele, de qualquer forma
ele seguiu o seu caminho e nós fomos ao nosso, rumo a terra pois já estava na
altura de regressar.
Chegando a terra, já se encontrava algumas
embarcações, também elas a descarregar para a pesagem, principalmente Dourados,
pois apesar de serem menos que no dia anterior, desta vez eram bem maiores…:-)
Também tive a oportunidade de ver um peixe que eu
sempre quis ver, pois é um ex-libris seja da pesca como na caça submarina, um
WAHOO, mais conhecida por cavala da India…Simplesmente magnífico, um torpedo
autentico, um dos peixes mais velozes do mundo, que faz dele um trofeu para
qualquer pescador, pela sua luta incansável e pela sua beleza…..imaginem o que
é uma cavala, mas com 17 quilos…hahahahaha…acho que é melhor nem imaginar…lol
Assim foi o meu segundo e ultimo dia no torneio com muita
pena, mas eu não podia deixar a mulher sozinha, tinha que voltar para casa…:-)
Vai ter que ficar para uma outra altura caso haja..:-)
Como é obvio, nós descemos na classificação e a
maioria deles subiram, pois permaneceram sempre a norte, conseguindo com isso,
capturas importantes nesse dia.
Na minha opinião, nós fizemos um erro básico, apesar
de não ter experiencia nesta pesca, segundo a minha experiencia de 30 anos a
pescar, quando se encontra o peixe numa área ou num pesqueiro, nunca se deve
mudar, com o intuito de pensar que noutro sítio é que deve ser melhor, pois o
que normalmente acontece é que acabamos por perder o rasto do peixe
inicialmente e muito provavelmente nunca mais o encontramos ou, aquela hora que
estava a dar peixe eventualmente passa.
Acho que é uma mania do pescador achar que no outro
sítio é que melhor do que aquele que ele escolheu inicialmente, o mesmo não se
aplica quando de facto não sentimos peixe no local inicial, escolhido por nós.
Eu acredito que apesar de os sítios mudarem, o mesmo
se passa no mundo inteiro, os peixes mudam mas as regras permanecem e pelo que
me apercebi no pouco tempo que tenho de pesca aqui, as regras são as mesma, os
peixes é que mudam.
Eu falo isto porque também já cometi estes erros,
hoje já não, faço outros..lol…mas a mais valia de sermos ser humanos, é que
assimilamos o conhecimento e a experiencia e quem não o faz, muito
provavelmente continuará a fazer os mesmo erros, sempre a pensar que não tem
sorte ou que aquela zona é fraca em peixe.
A nossa experiencia tem que ser sempre aplicada,
pois é a único factor no qual dependemos o nosso sucesso na pesca, ignorá-la
independentemente dos restantes factores, é ignorar o factor mais importante da
pesca, ela é a nossa confiança e a nossa persistência, pois sem ela dependemos
da sorte e a sorte para mim é como o euro milhões…lol..se eu depender dela mais
vale ficar em casa.
Os meus sinceros agradecimentos para toda a
tripulação em especial a Sra. Isabel e ao Sr. João pelo convite inesquecível a
bordo da sua embarcação, para todos eles um grande abraço…:-)