Os nossos amigos

segunda-feira, 30 de maio de 2016

( SURFCASTING) POR ENTRE OS PINGOS DA CHUVA ...

Boas.


Regresso ao surf para uma pesca rápida...

Devido a esta chuva chata a malta não quis aderir e só convenci o Rochinha, já estava eu pronto para ir sozinho. Falei lhe de uma praia que eu sei que dá uns peixes nesta altura e disse lhe para irmos fazer umas horas... O vento caía mas a possibilidade de chuva forte era muita... Nesta altura do ano e o clima continua muito incerto...

Fomos ainda de tarde, deviam ser umas 5 e tal... Com calma para parar e beber um café e seguir rumo ao objectivo... Ao chegarmos eis que a praia apresentava bons fundões e algumas escoas interessantes provenientes de 2 caneiros muito pronunciados que a praia tinha... Ao analisar tudo eu queria ir mais a direita por estar com receio da pedra e ele preferia ficar no maior fundão da zona... Pois... A coisa não correu bem. Com tudo montado, 4 lançamentos... 4 montagens... Ficou lá tudo... Olhei para o Rocha e disse lhe... Vamos embora enquanto é dia senão depois mudar custa mais...

...

Pelas areias com tudo montado... Bem... Custa tanto... Fiz duas viagens com a tralha. É o que menos gosto nesta modalidade. Ter que mudar um acampamento desta magnitude é realmente horrendo. Mas foi a melhor decisão pois no 1º spot ia ser uma desgraça.

Montei a 1ª cana e lancei com americano... Estava a montar ainda a 2ª e disse ao Rocha... " Tenho lá peixe" Fui a cana e pimba... Umas cabeçadas... E estava desgradado. Um sargo jeitoso...

Vou lançar de novo e estava ainda a esticar a linha e sinto umas cabeçadas... Pensei logo que tinha apanhado algum lixo na linha... Estiquei e continua... Dei um esticão ao de leve e sinto um toque maior e fiquei pasmado com a rapidez, pouco comum no surfcasting... Recolhi com calma e saco um robalo de quilo e tais... Epa!!! Pode ser uma pesca fixe... E realmente o peixe estava lá!!!




O Rochinha logo de seguida saca uma baila e um sargalhão dos dentolas... Grande peixe. A coisa prometia, o cair da noite estava a trazer peixe, o tempo incerto de Sul prometia uma grande carga de água... Mas... Era aguentar.

O Rocha faz logo de seguida outro sargo e eu faço 3 peixes nas 3 canas. Uma baila, um robalo devolvido, e um sargo jeitoso...

Estavámos muito felizes... A actividade era imensa e muito peixe foi devolvido... Apanhámos uns 10 robalotes de 600 gramas ali em 2 a 3 horas...

Estava a ser uma noite muito gira, das tais que dá gosto ao surfcasting... Incrível actividade...

A coisa estava tão boa que a chuva tinha estragar a coisa... Começámos a ver o céu todo negro, lol, e vimos logo que ia cair água à séria... Veio uma carga de água que até passava o chapéu... Os dois debaixo dele a ver se nos safávamos, mas era tanta água que ficámos molhados...

A actividade foi caindo mas volta não volta, uma das canas tinha lá um peixe... Muito peixe devolvido, bastantes que trouxemos, e numa noite de pesca rápida não foi nada mau... Nesta altura, com as chuvas ainda presentes constantemente, num ano muito estranho, os sargalhões deram a praia tarde... Mas a boas horas!!!

Fiquei feliz pelos matateus que tirámos, fiquei feliz por ter acertado no dia, estava mesmo com aquele feeling, e sinto que pela noite dentro até ao raiar do dia tínhamos feito ainda bastante peixe, mas a combinação era ser só umas horitas e assim foi...

Bem, mas não nos fomos embora sem eu fazer um doblete, sargo e baila, o Rochinha tirar outro bom sargo e claro... A chuva nos dar mais uma molha daquelas!!! Ficámos lavadinhos ahahahah...

Já com tudo arrumado e de sorriso nos lábios, faltava a longa caminhada até ao carro...

Soube bem, muito bem, tornar ao surf... Nesta altura do ano com menos peixe nas praias, resta ir aproveitando as janelas que o tempo nos oferece... Com chuva, sem ela, qualquer coisa... O importante é ir a eles, ou a elas!!!

Ao meu amigo Rochinha, muchas gracias... Belo bocadinho, soube mesmo bem...










MATERIAL:

CANAS: Vega Potenza Elite, Vega Potenza Supercore, Cinnetic Raycast, Daiwa Cast´Izm, Daiwa Tournament Caster Hybrid, Daiwa Tournament Z

CARRETOS: Shimano Bull´s Eye ( 5 ), Shimano Ultegra XSC

LINHAS: Cinnetic Sky line ( carretos), Seaguar Ace, Sufix 100% fluorocarbono, Cinnetic Mimetic ( estralhos)

ISCOS: Americano, Casulo, Ganso Nacional, Caranguejo, Titas, Borracheira.




FilipePC, João Rocha


sábado, 28 de maio de 2016

ROBALO XL E SARGOS AO SURFCASTING



FICA A MELHOR PESCARIA DO MÊS DE ABRIL...

UMA NOITE DE BONS SARGOS E UM TROFÉU, UM ROBALO DE BOA QUALIDADE





sexta-feira, 27 de maio de 2016

AMOR À CAMISOLA...


ESTE MÊS A FOTO, É A DE UM AMOR A CAMISOLA QUE VESTIMOS...

COM MUITO GOSTO, MUITO ORGULHO...

OSPESCAS/GANG SURFCASTING.






quinta-feira, 26 de maio de 2016

SARGALHADA À BOIA


NUM MÊS DE MUITO SARGO, FICA AS PRIMEIRAS FOTOS DE ALGUNS RELATOS QUE EM BREVE VÃO SAIR...



MODALIDADE: BOIA
CANA: VEGA BULLFIGHT 5 MT.
ISCOS: CARANGUEJO, CAMARÃO, BATATA


MIGUEL

terça-feira, 24 de maio de 2016

( Video ) como segurar no peixe sem magoar as mãos...



Boas Pessoal...


Eu decidi fazer este video para dar alguma ajuda à malta quando chega a altura de tirar fotos ao peixe...

Eu tenho visto centenas de pescadores nas redes sociais que quando chega a altura de levantar o peixe ao alto para tirar fotos, a meterem ambas as mãos dentro da zona das guelras do peixe, e como todos sabemos que essa zona em contacto com os nossos dedos e mãos pode ser bastante doloroso.

Esta técnica aprendi à muitos anos na caça submarina e sem sombra de duvida é a melhor quando queremos agarrar num peixe que já tenha um tamanho considerável.

Espero que vos seja útil e que possam usar isto muitas vezes...hahaha...tirando isso o meu marinheiro é um excelente pescador mas as câmaras e filmagens não são a praia dele...hahaha.



                              Um grande abraço e até breve

                                           Luís Malabar

terça-feira, 17 de maio de 2016

Mar de Março e Abril....


Boas Pessoal....



Desta vez vou fazer um resumo do que se passou nestes dois meses de pesca onde o jigging e a pesca de fundo prevaleceram..

Nem sempre foi fácil dar com o peixe, principalmente quando o mar por diversos dias ao longo destes dois meses não ajudou em nada não permitindo usar certas técnicas de pesca. Grandes correntes e quase sempre de norte para sul. Sem falar nos peixes balão que eram às centenas e que por onde passavam cortavam todas as linhas à excepção de cabo de aço...hahaha. Nem o cabo do ferro de diversas embarcações sobreviveu aos dentes destes malditos peixes que deus criou só para chatear quem vai ao mar.

Continuo sem perceber qual a razão destes peixes balão cortarem as linhas ou os cabos!!!...o que será que eles vêm ou sentem em relação às linhas???...será da vibração da água e por curiosidade mordem só para ver o que é???. A verdade é que é muito frustrante acabar de lançar uma montagem nova, com tudo novo e com os anzóis iscados e assim que o chumbo toca no fundo eles cortam tudo!!!...e se por acaso estivermos a pescar num fundo a 100 metros e houver algum a 40 ou a 50 metros do fundo, além de ficar sem a montagem, ainda ficamos sem 50 metros de madre!!!.....dasss!!!

Para terem uma noção, assim que eles aparecem a única solução é levantar ferro e mudar de sitio. O que acabou por acontecer por diversas vezes e com a certeza que havia no pesqueiro grandes peixes para apanhar.

Pior pior pior.....é quando ferram um peixe grande e vem de lá aquele aborto da natureza com duas laminas a fazer de boca e PIMBA!!!!!......cortam o leader!!!!.....ARGHHHHHh.....hahahaha.

Já viram se estivessem às corvinas e elas eram às dezenas e tivessem que ir embora porque havia um peixe que não gosta de vocês e que estava lá em baixo só à espera que ferrassem uma corvina para cortar a vossa linha...hahahaha....é mesmo isso amigos...UM INFERNOOOOO...hahaha.

Mas passando à frente e esquecendo este triste assunto ainda tivemos muitos dias bons e com peixes a rebentarem leaders seja ao jigging como ao fundo. Como em dois dias tanto eu como o meu marinheiro já espumávamos da boca por não conseguir levantar o peixe do fundo tal eram os bichos. Ele até numa das vezes gritou a pedir a minha ajuda...hahaha...mesmo a pescar com 1.60 na linha de mão não foi capaz de segurar a corrida do peixe antes que ele se enfiasse numa laje...hahaha.


Mas como tudo na vida faz parte da pesca estes dias, em que por mais que nos esforcemos eles ganham. Felizmente já aprendemos quando é que estas situações estão para acontecer mas também não quer dizer que não voltem acontecer...hahaha. Uma delas é quando os pargos estão ao monte e a outra é quando os pargos vêm para cima já mortos e completamente amassados de ter estado dentro da boca de um destes animais...hahaha...geralmente só sentimos que algo muito mau sugou alguma coisa que estava preso e a lutar ou no jig ou na montagem de fundo.

A pesca também não vive só de monstros das profundezas, mas também de outros peixes que apesar de serem pequenos não deixam de ser bonitos e têm a sua beleza natural cheios de cores ou com pequenas particularidades nos seus corpos.



Infelizmente só conseguimos dar com os capatões dois dias, e que apesar de não atingirem os tamanhos a que já nos habituámos em Portugal e noutros países, não deixam de ser bons pargos para a zona onde vivo. Eram poucos mas ainda consegui tirar alguns em slow pitch e ao fundo.


Em relação às corvinas, elas já começaram a dar um ar da sua graça e até sairam 2 ou 4 punguetos entre os 12 e os 15 quilos. Talvez este cacimbo nos traga boas recordações e alguns exemplares de bom porte, o que já não aconteceu o ano passado sabes se lá porquê!!!

Aproveitei também durante este tempo para pintar e renovar alguns jigs, principalmente os de slow pitch onde até mais ver os koika se tornaram o preferido dos peixes....hehehe. Pude também observar e constatar que a combinação da cor laranja com fosforescente é a preferida de quase todos os peixes. Principalmente quando pescamos nas zonas baixas e até aos 100 metros.



Não é à toa que os predadores adorem o laranja, pois a maioria das presas deles, como o tico tico, os pargos e outros, todos têm um tom alaranjado e avermelhado. Claro que não existem verdades absolutas sobre as cores dos jigs e o que funciona aqui pode não funcionar noutro país e noutras águas.


Em relação ao jigging e especialmente a slow pitch posso vos dizer que é realmente uma técnica mortal para quase todos os predadores e que nos permite tirar peixe quando mais nada parece funcionar. Se formos a comparar estes jigs com os vinis, este jigs ganham e muito sobre os vinis.


Passo a explicar...

Todos os jigs criados para slow pitch têm como objectivo manterem-se o máximo de tempo na zona de ataque do predador e isso se deve ao design do próprio jig, onde uma das faces é oval e quase direita e a outra em pirâmide. Claro que existem pequenas variações de marca para marca, mas isso se deve à profundidade e pesos indicados para certas profundidades e correntes.

No geral o formato é este e é esse design que torna estes jigs irresistíveis para os peixes. Este jigs ao contrário dos vinis, não tem o peso na cabeça, dai a queda dele ser feita na horizontal aguentando mais tempo na queda ao contrário do cabeçote do vinil que o obriga a descer rapidamente em direcção ao fundo. Esta é a maior diferença  dos jigs de slow pitch para os vinis ou os jigs de high pitch ou speed jigging como quiserem chamar que têm o peso na cauda.

Enquanto o vinil apenas movimenta a cauda na descida o jig emite as mesmas vibrações mas ao mesmo tempo flashes de cor, e dependendo da corrente pode-se movimentar tanto para a esquerda como para a direita. Não é por acaso que os jigs de slow pitch tentem a ter um dos lados de uma côr e a do outro a mesma mas em forma de zebra onde o fosforescente intervala com a côr de base. Pode ser em rosa, prata, laranja, preto..etc...isso permite que cada vez que o jig se coloque na horizontal e começe a cair emite esses flashes como se fosse um pisca pisca.


Outra das mais valias destes jigs a comparar com os vinis está na ferragem dos peixes, onde a taxa de sucesso é muito superior à dos vinis. Se formos a ver o caso destes jigs, eles são compostos por dois pares de assist hooks, logo são 4 anzóis possíveis de ferrar no peixe e mesmo que apenas um dos anzóis ferre no peixe, ao abanarem a cabeça e durante a luta os outros acabam por se ferrar sozinhos. A liberdade de movimentos que a assist cord proporciona, faz com que eles se ferrem por si mesmo. E se formos a pensar na forma de comer da maioria dos predadores, ela é feita por sucção, tal como as corvinas e os robalos em Portugal e quando o fazem no caso dos jigs, a primeira coisa a entrar na boca deles são os anzóis e só depois o jig.

Se compararmos com os vinis, podemos ter um anzol no cabeçote e um assist hook no corpo/cauda ou então uma fateixa ligada ao cabeçote ou até ao solid ring. Quando é feito o ataque e a sucção ao vinil por norma ou é na cabeça ou então é na cauda, mas independentemente onde seja, nenhum dos anzóis estão livres para efectuar uma ferragem em condições, que permita ferrar na parte mais dura da boca do peixe e é por essa razão que muitos peixes se desferram ao fim de um tempo, rasgando parte da sua boca durante a luta.


Com isto não quero dizer que os assist hooks são mais eficazes que as fateixas, mas na maioria dos caso eu acho que sim e isso depende do tipo de pesca. No jigging é fundamental a meu ver. Uma coisa é quando temos uma amostra numa velocidade constante como no caso do trolling ou no spinning, que quando o peixe abocanha a amostra, trava a mesma, ferrando-se. outra coisa é quando temos um objecto em queda e livre e é sugado, sem que na maioria dos casos nos apercebamos, e mesmo quando nos apercebemos do ataque já os assist hooks entraram na boca do peixe acabando por se ferrarem no osso da boca.

Bem....eu podia continuar a explicar tudo sobre slow pitch mas a malta depois fartava-se..hahaha...a ver vamos o que se vai passar nos próximos anos em Portugal e no resto do mundo :-)

Agora que tenho cá os meus sogros, a ver se descubro uns peixes jeitosos para ele se divertir e passar aqui uns belos dias nestas águas e na companhia da família :-)



                                Até breve meus amigos

                                       Luís Malabar












segunda-feira, 16 de maio de 2016

ROBALO AO SURFCASTING



Num mês fraco de surf, este foi o exemplar do mês de Abril

Um bom robalo ao surfcasting



MODALIDADE: SURFCASTING
ISCO: BORRACHEIRA

segunda-feira, 9 de maio de 2016

O PEIXE DE UMA VIDA AO SURFCASTING...




Num destes dias, e para matar saudades do surfcasting noturno resolvi ir com o Emanuel fazer uma pesca aqui perto. O mar estava de feição e nesta altura do ano costumam aparecer uns peixes engraçados.

Este relato não tem muito que contar, fizemos uns sargos, um robalo, umas bailas, e um safio grande para o Emanuel mas o momento alto foi o que vos descrevo de seguida…o “climax” da noite.

Perto das 21h30, estou na minha cana do meio quando pelo canto do olho vejo a cana da direita dar uma boa pancada e voltar atrás (pensei para mim que estaria lá um bom peixe e que ia só acabar de iscar e ia lá recolher), eis que nem um segundo depois a cana verga como eu nunca vi!!!

Cana toda dobrada no espeto, carreto a largar fio sem parar!! Uma loucura de picada!!

Corri para a cana, tirei-a do espeto e senti as primeiras mocadas…percebi que tinha um monstro em mãos e ia ter de o domar…

A picada deu-se na cana mais à direita, e o peixe correu para a esquerda…ou seja, ia cruzar com as nossas outras 5 canas. Grito para o Emanuel tirar as canas todas para facilitar a luta. Nos primeiros 10 minutos, consegui apenas travá-la a espaços sem conseguir recolher um metro de linha que fosse.

Percebi que seria um peixe enorme porque não conseguia levantá-la nem um bocado, teria de contar com a ajuda do mar e ter paciência para a vencer. Num momento destes a calma é essencial…a adrenalina apodera-se de nós e as emoções estão ao rubro, e é preciso confiar a 100% no material. Tinha no fio do carreto a linha que pesco no inverno inteiro…0.18!! Eheheh

Após uns 20 minutos de luta e uns 300m percorridos pela praia, percebo que o peixe começa a dar-se por vencido e era uma questão de tempo até conseguir, com a ajuda do mar, pô-lo cá fora.
Mais uns ZZZZZZ para cá…e outros ZZZZZZ para lá eis que o peixe aparece na onda…um dorso prateado com uns laivos rosados…um peixe lindo. Digo para o Emanuel que o peixe está perto e que ia pô-lo a seco na próxima onda. Quando a onda vem e já com o chicote no carreto faço um esforço final e…peixe a seco!!

Amigos…não consigo descrever a felicidade que senti naquele momento…tirar um peixe daquele tamanho na praia e com fios finos é das melhores sensações que se pode ter no surfcasting.  Não costumo falar de pesos de peixe, até porque isso a mim não me interessa para nada, mas para satisfazer os mais curiosos, o peixe pesou 16kg e foi o maior peixe que tirei até hoje.

Como a pesca foi rápida, não tenho a habitual mostra de fotos e por isso me desculpem aqueles que gostam das fotos que costumo publicar, fica prometido que numa próxima compenso isso ok? Eheh Fica “apenas” a foto da praxe com o peixe.





Para compensar, a luta foi toda filmada, e em breve publico o vídeo para ouvirem uns ZZZZZZZ e sentirem um pouco do que foram estes 30min.

Em jeito de conclusão, gostava de dedicar este grande peixe ao nosso GANG. Um grupo de amigos sem igual, pessoas que ficam tão ou mais felizes que nós por nos verem a apanhar um peixe destes.
Um sentimento genuíno que se sente quando nos dizem… “PARABÉNS PA!!!”.

JOÃO PAIVA

domingo, 8 de maio de 2016

O MELHOR NÓ PARA UNIR MULTIFILAMENTO AO CHICOTE



FICA A DICA DO NÓ QUE MELHOR RESULTADOS TEM TIDO NA LIGAÇÃO MULTI-CHICOTE...

IMPRESSIONANTE NÓ...





TESTAM E COMPROVEM...

sexta-feira, 6 de maio de 2016

ROBALO/LUBINA XL AO SURFCASTING



Mais uma captura... Um tarolo ao surf...
Um bom robalo numa altura do ano em que já são raros pelas praias sem ser ao spinning...




MODALIDADE: SURFCASTING

ISCO: CARANGUEJO DE 2 CASCOS



MIGUEL CANDEIAS

segunda-feira, 2 de maio de 2016

DOURADAS AO SURFCASTING (DIFICEIS...)

 DOURADAS AO SURFCASTING (DIFICEIS...)

A época das Douradas parece que já começou (digo "parece" porque os exemplares que vão saindo são muito poucos e de uma forma irregular), ora vemos uma aqui, outras ali...enfim. Noutros anos já contabilizávamos umas quantas por esta altura e este ano parece que andam envergonhadas. Faz parte, e é por isso que a pesca desportiva nos apaixona...nem todos os anos é igual e isso serve também para crescermos como pescadores.


Num destes dias, em que a primavera quis dar um ar de si e após uns dias de mar de sul, resolvi ir até a uma praia que por esta altura costuma dar uns douradas. O tempo de sul que havia estado na semana anterior deixou a praia carregada de limo e saber se este já havia desaparecido era o que mais me preocupava.

 

Chegado ao local vi que a praia não tinha limo à borda e após uns lançamentos verifiquei que o limo era quase nulo...umas farripas de vez em quando apenas, o que permitia uma pesca à vontade.

Ao longo do dia foram muitas as capturas (sargos e safias),tudo palmeiro e devolvido. Cheguei ao fim com mais de 15 sargos e safias palmeiros devolvidos. O meu objectivo eram as douradas e é nelas que me concentro.

Acabaram por sair duas douradas com a MINHA medida mínima, o que deu para valer o dia.


Deixo algumas fotos para se entreterem.

BASS no seu habitat natural

CINNETIC Raycast & SHIMANO BullsEye 


SHIMANO BullsEye
 Bons lances a todos.

JOÃO PAIVA