Os nossos amigos

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

( SURFCASTING) SARGALHÃO E ROBALO PELO OESTE


Olá...

O GANG continua activo mesmo nesta época de Verão menos favorável para o nosso surfcasting...

Temos feito umas investidas ao Oeste para desenferrujar e fica aqui mais uma noite de labuta, onde se encontrou mais uns bons peixes...

A actividade foi sempre baixa, mas lá dei com uns peixes para safar a onça.

Setembro está aí a porta e nós vamos continuar a procura da sorte e dos grandes troféus.

Deixo aqui o resultado a noite de pesca, mais uma com o Soares.

NOITE BASTANTE ESCURA

O SOARES A CAÇA DOS POKEMONS!

A NOITE ESTAVA ASSIM...


E PARECIA SÓ PIORAR...

QUANDO!!!

SACO UM ROBALO JEITOSO


E DEPOIS UM GRANDE SARGO, RARO NO VERÃO NA PRAIA...



MATERIAL:

CANAS E CARRETOS:

DAIWA SKY CASTER HYBRID (2), SHIMANO POWER AERO SENSITIVE, VEGA HELLION
SHIMANO SURF LEADER (2), SHIMANO ULTEGRA XSC (2)


GANG
JOÃONUMBERONE, SOARES

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

MONTAGENS DE ANZÓIS DUPLOS PARA JIGS



Boas pessoal...





Infelizmente a minha net aqui por Angola tem estado uma desgraça e no mês passado só tive 4 dias de net!!!!...surreal eu sei, por isso é que não tem sido possível publicar nada.

Hoje apenas quero dar uma pequena ajuda para quem se está a iniciar ou não, na montagem de anzóis duplos para os jigs, neste caso o mais comum são os de slow picth pois na maioria dos casos os ataques são feitos na cauda do jig.

Já existe no mercado estrangeiro diversos materiais mais recomendados para se fazer as montagens, tal como a corda que já trás no seu interior linha de nylon ou fluorcarbono para manter a rigidez dos anzóis duplos, dificultando o entrelaçar dos mesmos.

1º Passo  É cortar dois pedaços de corda à medida que queremos em função do comprimento do jig e depois introduzir um nylon rijo ou fluorcabono no interior da corda.



2º Passo é juntar as duas pontas e entrelaçar o solid ring, apertar ao máximo e pingar o nó com super cola 3 e continuar a fazer pressão até que a cola segure o nó por si mesmo. Depois de secar volta-se a pingar de cola. Para que entendam a razão pela qual colamos primeiro o nó ao solid ring e não só depois de termos os anzóis colocados, tem a ver com a forma natural da corda, se atarmos os anzóis duplos e depois dermos o nó no solid ring, por mais que nós tentemos que os anzóis fiquem virados um para o outro manipulando a corda, ela nunca vai ficar como nós queremos. Daí ser mais fácil fixar primeiro o solid ring e deixar que a corda assuma a sua forma natural para depois ai sim, colocarmos os anzóis e eles ficarem virados um para o outro sem esforço nenhum.

OBS : Além de se colocar cola no nó, também há quem coloque cerca de 1 ou 2 milímetros de multi logo a seguir ao nó para ajudar a segurar o nó. Isso serve para caso puxemos um dos anzóis a corda não escorregue e puxe pelo outro anzol. Eu sinceramente acho que quando os duplos já são curtos por causa do tamanho do jig, estar ainda a diminuir a liberdade deles com menos 2 milímetros que seja estamos a prejudicar o movimento dos anzóis. Daí eu chamar atenção na altura de comprarem os anzóis, pensem no tamanho do jig e não no peso do peixe!!



3º Passo..É colocar os anzóis na corda. O anzol é ligado à corda não por um nó mas sim por trespassar a corda com o bico do anzol de modo a que fique a patilha do mesmo junto da corda. Atenção que a corda deve ficar por dentro da patilha do anzol e não por fora. Isto deve-se a quando a força é exercida pelo peixe a corda não permite que o anzol abra mas sim que fique sempre virado para dentro com a ajuda da patilha. A escolha do tamanho do anzol deve sempre ser em função do tamanho do jig, pela mesma razão que os anzóis devem ser de patilha e não de olhal. Isto se deve à leveza deste tipo de anzóis. Este tipo de anzóis foram criados para os jigs e técnica de slow pitch, onde o trabalhar do jig está por em cima de tudo, e todo o peso conta, daí se usar o mínimo de espessura em todos os materiais que são acoplados ao jig para que não perca a essência para o qual foi criado. 

Quando passarem o bico do anzol por dentro da corda não se preocupem com o nylon ou o fluor, mas sim em que o bico do anzol passe no meio da corda e que ele fique virado para dentro sem esforço nenhum.
  

 4º Passo...Agora vamos escolher um multi fino e com a côr que queremos com o qual vamos atar a corda à haste do anzol. Atenção para deixarem cerca de 1,5 a 2 cm de corda da patilha para a haste a qual vai ser usada como base de fixação ao anzol. Fazem uma laçada passando a linha 2 ou 3 vezes por dentro ou um nó simples à vossa escolha que vai servir para fixar a corda no inicio da patilha do anzol.




 Depois da primeira laçada basta fazerem mais uma meia laçada e apertar bem. De seguida começar a enrolar o multi à volta da haste e da corda até meio, no sentido da patilha para baixo até deixarem metade da corda sem enrolar. Nesta altura para fixar voltam a dar duas laçadas ou um nó como preferirem.



 5º Passo...Agora agarram na parte que sobrou e cortam o nylon ou o fluor rente ao nó do multi que deram sem danificar o resto da corda. A razão de se cortar o interior tem haver com a dobra do resto da corda que sobrou que irá ser amarrada também mas no sentido contrário ao que acabámos de fazer. E como o nylon ou o flúor é muito rijo ele não permite que o dobremos para que possamos passar a linha em condições. Tirando esse pormenor é preciso ver que a função do nylon ou  do flúor não é segurar o anzol à corda, mas sim a sua rigidez. Não se esqueçam de não atar o resto da corda por cima de onde ataram inicialmente, escolham um dos lados para que fique bem feito e não crie resistência dentro de água. quando terminarem, rematem com um nó ou duas laçadas e cortem o mais rente que conseguirem as pontas que sobrarem de multi.


 6º Passo e ultimo termina depois de atarem ambos os anzóis e darem duas de mão de super cola 3 ou então com a cola UV que até hoje se tornou a melhor solução.


Depois de terminado podem ver como fica e também reparem que os duplos da cabeça não se engatam nos da cauda. Eu fiz estas montagens com o que tinha em casa e mandei vir de Portugal sem ver, nomeadamente os anzóis que na minha opinião para estes jigs de 110 gramas deveriam ser um numero abaixo ou seja mais pequenos. E também o multi que podia ser mais fino.


OBS :  Não tenham receio de usar anzóis mais finos com medo de eles abrirem ou partirem com um peixe grande, pois quando um peixe se ferra em apenas um anzol, mal ele abana a cabeça os restantes anzóis acabam por se ferrar noutras zonas, ajudando a distribuir a força do peixe pelos 4 anzóis. Além do mais quando menor forem os anzóis maior é a probabilidade de terem mais ataques.

Como tudo na vida se trata de equilíbrio, cabe a nós conseguir manter esse balanço entre o trabalhar do jig natural e o conseguir ferrar e capturar seja ela qual for a espécie.





               Espero que vos tenha ajudado e até breve amigos

                                         Luís Malabar

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Dia de aulas com Amberjacks...:-)



Boas pessoal....


Como o titulo diz, foi um dia de aulas para o meu companheiro e amigo de pesca Poli...:-)

É sempre uma enorme satisfação quando eu consigo transmitir os meus conhecimentos sobre pesca a um amigo meu.....e ver através dele e do seu sorriso o culminar da aprendizagem com a captura e uma das melhores espécies para a modalidade de jigging que são os amberjacks...:-)

Tivemos dois dias de aulas práticas, pois infelizmente este ano eles andaram muito desaparecidos ao longo do verão todo. Tendo me levado a procurar outras espécies e  deixar esses peixes magníficos de lado.

O primeiro dia de prática não correu da melhor forma para o meu amigo...hahaha...depois de dar com o peixe e ele ferrar o seu primeiro AJ, acabou por não conseguir aguentar a luta do peixe e ao fim de 2 minutos sensivelmente acabou por me passar a cana ainda nervoso e já sem forças nos braços e mãos...hahaha.

Para ser sincero eu já estava à espera, pois até começarmos a racionalizar toda a informação que nos foi transmitida e aplicar a mesma demora o seu tempo. Felizmente tempo é o que não nos falta...e com calma enquanto eu ia trabalhando os peixes ia lhe explicando uma vez mais o que fazer incluindo a postura física que ele tinha que adoptar para que não se cansasse. E perceber quando é que fazemos força e como e quando é que descansamos, pois só dessa forma é que é possível tirar 20 ou 30 peixes numa manhã durante semanas a fio sem cairmos para o lado.

No primeiro dia depois de ele me passar a cana com o primeiro peixe que tinha ferrado, depois de descansar alguns minutos voltou a tentar...:-)

Entretanto mudei-lhe o jig com que ele tinha ferrado o primeiro AJ, pois enquanto ele descansava eu apercebi-me que eles tinham mudado a forma de comer pela quebra de ataques.

Entretanto eu ferro um e ao fim de algum tempo sinto uma prisão enorme durante alguns segundos e depois um alivio como se o peixe deixasse de lutar!!....que estranho pensei para comigo até que quando o peixe chega à tona de água percebo o que tinha acontecido...hahaha....:-)


Logo depois de vermos este estrago feito ao peixe, surge à tona de água um tubarão martelo com cerca de 3 metros e meio ainda atrás do resto da refeição..hehehe....escusado será dizer que essa já estava a bordo do barco :-) Só tenho pena de me ter esquecido de tirar uma foto ao outro lado do peixe, que tinha um rasgo desde a cabeça até à cauda..:-)

O tempo foi passando no primeiro dia com algumas capturas e muito divertimento...:-)






No segundo dia já ele estava mais mentalizado do que tinha que fazer. Arrancámos ao ponto e mas chegámos lá e depois de sondar um pouco, damos com eles...:-)

Eu tal como no primeiro dia em slow pitch e o Poli em high pitch. Com os jigs para baixo sendo que o meu demorava mais tempo, ele ferra o primeiro AJ e começa a batalha...entretanto o dele após uns arranques brutais acaba por se desferrar!!....e eu ferro o meu 1 do dia e por mais que ele abane a cabeça e arranque não consegue desferrar. Ao fim de um bocado e de muito gozo a pescar com a cana e carreto de slow pitch o peixe acaba por rebentar à tona de água e é embarcado.

O meu amigo ferra outro na segunda deriva e desta vez ele não se desferra e conseguimos embarcá-lo..:-)

O tempo foi passando e conseguimos capturar uns peixes mas nada de especial. Sendo que o melhor de tudo é que ele se superou e começou a aplicar o que eu lhe tinha ensinado e acabou as lutas sem estar cansado ou moído.

Demos por terminada a pescaria pois já estava quase de noite e tínhamos que ir embora.

Tirámos algumas fotos quando chegámos ao porto mas já não havia luz e a única foto que não ficou tão desfocada foi esta...hahaha.


Esta segunda foto já foi em casa depois de um dia divertido e de umas aulas com sucesso...hehehe



               Um grande abraço e até breve

                           Luís Malabar

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

PESCÓDROMO DE LAVOS NA FIGUEIRA DA FOZ - COUTADA DE PESCA


Para um pescador desportivo este tipo de sistema não faz qualquer sentido...

Talvez para o turismo, talvez... Isto para mim que cresci a pescar, a procurar o peixe, a gradar, não tem qualquer valor...

Mas fica a notícia e fotografias do espaço, desta espécie de coutada de pesca... A 1ª plataforma do género do país...

Até me dá calafrios de pensar em pescar assim...


Espécies

O peixe disponível para pesca terá diversas proveniências: por um lado, o que é captado conjuntamente com a admissão de água através do braço sul do Rio Mondego; por outro, o que é produzido nos viveiros contíguos da Nasharyba e que será regularmente transferido para o Pescódromo e, por último, o que pelas suas características e adequação à finalidade, vier a ser adquirido noutras explorações nacionais e estrangeiras.

As principais espécies serão a dourada, robalo, linguado, seriola, sargo e tainha, mas espécies como o dourado, a corvina, o pargo e o rodovalho, entre outras, poderão igualmente vir a ser introduzidas.

Serviços

  • Pesca desportiva de cana com e sem carreto (fundo, meio fundo e superfície);
  • Degustação do próprio pescado no local através da auto-confecção ou encomenda do serviço;
  • Apoio-iniciação à actividade de pesca;
  • Aluguer, empréstimo, venda de materiais, equipamentos, iscos e engodos;
  • Escola de Pesca;
  • Esplanada e serviço exclusivo de cafetaria e pequenas refeições.
Poderão ainda ser promovidas outras actividades pontuais, como por exemplo: concursos de pesca, radiomodelismo, convívios (grupos, empresas, instituições), festas de aniversário, formação, etc.







Está a quase a ser inaugurado o primeiro grande pescódromo de água salgada do país.
O espaço, em fase de conclusão, está dotado com recepção e despensa de material de pesca, 30 plataformas para pescadores (2 por cada uma) e uma cozinha para auto-confecção do produto pescado. Um local ideal para passar bons momentos de lazer com a famílias e grupos de amigos.
“O Pescódromo de Lavos é, com toda a certeza, não só na área do Turismo do Centro como a nível nacional, o empreendimento mais moderno e original de pesca turística”, refere a NASHARYBA, Produção e Comercialização de Peixe, Lda., empresa promotora deste investimento. A empresa, com sede em Montemor-o-Velho, é ainda proprietária das pisciculturas do Vale da Vinha e do Torrão, na freguesia de Lavos.
Localizado em Armazéns de Lavos (Freguesia de Lavos), concelho da Figueira da Foz, entre o esteiro e o braço sul do Rio Mondego, em pleno salgado, a poucos minutos da cidade e das suas praias, a escassos quilómetros da A14 e da A17 e a cerca de 500 metros do Museu do Sal, O pescódromo “apresenta-se como um espaço de animação surpreendente, inovador e de elevado potencial, que acrescentará valor à envolvente e ofertará uma nova valência à economia local, isto é, à Economia do Mar”.

Serviços
Pesca desportiva de cana com e sem carreto (fundo, meio fundo e superfície);
Degustação do próprio pescado no local através da auto-confecção ou encomenda do serviço;
Apoio-iniciação à actividade de pesca;
Aluguer, empréstimo, venda de materiais, equipamentos, iscos e engodos;
Escola de Pesca;
Esplanada e serviço exclusivo de cafetaria e pequenas refeições.
Poderão ainda ser promovidas outras actividades pontuais, como por exemplo: concursos de pesca, radiomodelismo, convívios (grupos, empresas, instituições), festas de aniversário, formação, etc.
Espécies
O peixe disponível para pesca terá diversas proveniências: por um lado, o que é captado conjuntamente com a admissão de água através do braço sul do Rio Mondego; por outro, o que é produzido nos viveiros contíguos da Nasharyba e que será regularmente transferido para o Pescódromo e, por último, o que pelas suas características e adequação à finalidade, vier a ser adquirido noutras explorações nacionais e estrangeiras.
As principais espécies serão a dourada, robalo, linguado, seriola, sargo e tainha, mas espécies como o dourado, a corvina, o pargo e o rodovalho, entre outras, poderão igualmente vir a ser introduzidas.
Recepção/loja:
60m2 | Recepção (atendimento) e Loja (venda e/ou aluguer de materiais, equipamentos, iscos e engodos de pesca)
Plataforma:
30 plataformas de madeira com capacidade para dois pescadores cada (dois bancos-baú, recipiente de lixo e bóia de salvamento, de entre as quais, 10 com iluminação aérea específica e para a água).
Armazéns multiusos
100m2 | Armazém Multiusos - apoio e utilização de clientes e acompanhantes (wc, balneário, cozinha e sala de refeições, esplanada, churrasqueira)
Área:
Vedação própria, áreas de estacionamento, wireless, iluminação aérea geral, sistema de videovigilância, dispositivo de controlo e monitorização da qualidade da água do lago (30.000m2, 90.000m3) e do rio e embarcação de apoio com motor eléctrico.



DOURADA AO SURFCASTING - EXEMPLAR DO MÊS


Num mês de poucas capturas de porte, fica uma boa dourada tirada no Meco, ao surfcasting


Rui

terça-feira, 16 de agosto de 2016

( SURFCASTING) DOURADA XL AO SURFCASTING, O GANG SEMPRE AO ATAQUE


Mais uma investida noturna com o Soares e com o Zé pelo Oeste.

A noite foi fraca, com pouco peixe e sem actividade de especial...

O Zé tira uma dourada boa ( 1.5 kg.) e mais nada...

Estávamos já a arrumar e ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ

um monstro vai a cana do Soares e dá-nos a alegria da noite...

Uma rainha, esta sim a verdadeira rainha a seco, uma dourada XL, para mais tarde recordar.

O Soares está no ano dos troféus e continua a malhar sempre nos troféus...

Fica a descrição de mais uma noite com amigos,

O GANG AO ATAQUE PELOS AREAIS FORA...





JOÃONUMBERONE, SOARES, ZÉ

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

SHIMANO STELLA 6000 SW-B DIAGRAMA/DESPIECES



SHIMANO STELLA SW 6000 PG
DIAGRAMA/DESPIÉCES




LINK: http://normark.es/wp/wp-content/uploads/13STLSW_6000PG-RKV.pdf


domingo, 14 de agosto de 2016

O FUTURO EM NÓS... ( foto do mês)


ESTE MÊS, A FOTO ESCOLHIDA REPRESENTA O PRESENTE QUE SERÁ O FUTURO...
OS NOSSOS FILHOS, A PRÓXIMA GERAÇÃO, UM FUTURO EM NELES, UM FUTURO EM NÓS...



Que o Guilherme nos acompanhe por muitos anos...

sábado, 13 de agosto de 2016

( SURFCASTING) MAIS UMA NOITE SOFRÍVEL POR SANTA CRUZ...


Sem grandes história, mais uma noite sofrível ao surfcasting.

Poucas capturas, nada de referência, mas o GANG não pára e continua a procura da sorte...

ficam mais duas fotos que adoçam a boca para o que vem aí ;)



JOÃONUMBERONE, SOARES

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

(TOPWATER) SPINNING COM PASSEANTES


Anteontem a actividade dos sargos era tão pouca que resolvi fazer uns lançamentos com passeantes...

Durante 10 minutos o mar fervilhou e as gaivinas ao longe mergulhavam loucamente.

Não dava para chegar lá, mas via se a loucura dos peixes.

Como só tinha uns passeantes tentei ver se algum se chegava e consegui algumas capturas entre muitas desferragens. Foram minutos de adrenalina pura ao TOP WATER com umas bailecas malucas a atacarem cada lançamento que fazia.






CANA:
CARRETO: SHIMANO SYMETRE FJ
AMOSTRA: SAVAGE PANIC PREY ( TIPO GHOST AYU)


MIGUEL BRAVO