Tenho feito cada vez mais estas escapadelas ao spinning. A logística é pouca ou quase nenhuma basta agarrar no material, uma garrafa de água e fazer-me à estrada.
Aproveitando o mar caído e uma maré baixa por volta da meia noite, resolvi ir até um spot que com estas condições pode sempre dar uns peixinhos.
A ideia era pecar no máximo 3 horas, 1 da vazante e 2 da enchente. Até porque no outro dia tinha passeio bem cedo com os miúdos.
Cheguei parque de estacionamento, vesti os vadeadores, e rumei ao pesqueiro. Mas quando me começo a aproximar o mesmo estava cheio de malta a pescar ao fundo. Então tive mudar logo para o plano B que já tinha delineado.
O spot do plano B não tinha ninguém à pesca o que me permitia bater todos os fundões e bater uma área maior. A ideia era andar o máximo em cima dos cabeços e lançar para trás dos mesmos ou na diagonal para os fundões.
O spot do plano B não tinha ninguém à pesca o que me permitia bater todos os fundões e bater uma área maior. A ideia era andar o máximo em cima dos cabeços e lançar para trás dos mesmos ou na diagonal para os fundões.
Lançamento atrás de lançamento e já tinha explorado bastante o mesmo cabeço e fundão e sigo para outro. Mas neste outro não sentia tão bem o trabalhar da amostra e começo a voltar para o outro. Isto sempre dentro de água e sempre a lançar.
Já em cima do cabeço onde tinha estado primeiro e faço um lançamento e já estava a pensar enquanto recolhia que ia trocar para uma zagaia a ver se o peixe andava mais distante. Já no final da recolhida e com a amostra a dar já algumas cabeçadas na areia, a 3 metros de mim com mais ou menos 40 cm de água um enorme SPLASH (que me ainda me assustou) e zás, cana dobrada e peixe ferrado. Posso-vos dizer que nem me lembro de dar ao carreto, o peixe atacou tão perto de mim, que apenas tive de ir recuando até uma zona seca para deitar a mão ao robalo.
Já em cima do cabeço onde tinha estado primeiro e faço um lançamento e já estava a pensar enquanto recolhia que ia trocar para uma zagaia a ver se o peixe andava mais distante. Já no final da recolhida e com a amostra a dar já algumas cabeçadas na areia, a 3 metros de mim com mais ou menos 40 cm de água um enorme SPLASH (que me ainda me assustou) e zás, cana dobrada e peixe ferrado. Posso-vos dizer que nem me lembro de dar ao carreto, o peixe atacou tão perto de mim, que apenas tive de ir recuando até uma zona seca para deitar a mão ao robalo.
Posso-vos dizer que foi bastante engraçado a maneira como este robalo atacou, pois a amostra já vinha a dar cabeçadas na areia, e eu já estava a levantar a ponteira da cana, pareceu quase um ataque a um passeante. O mais provável era o robalo já vir atrás da amostra à algum tempo e assim que viu que estava a ficar sem água atacou.
Grande abraço e até breve.
Material:
CANA: Shimano Nasci 2.70m
CARRETO: Shimano Biomaster C5000 FB
LINHA: Sufix 832 0.19
AMOSTRAS: MaxRap FHC
GUILHERME
Sem comentários:
Enviar um comentário