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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

PESCÓDROMO DE LAVOS NA FIGUEIRA DA FOZ - COUTADA DE PESCA


Para um pescador desportivo este tipo de sistema não faz qualquer sentido...

Talvez para o turismo, talvez... Isto para mim que cresci a pescar, a procurar o peixe, a gradar, não tem qualquer valor...

Mas fica a notícia e fotografias do espaço, desta espécie de coutada de pesca... A 1ª plataforma do género do país...

Até me dá calafrios de pensar em pescar assim...


Espécies

O peixe disponível para pesca terá diversas proveniências: por um lado, o que é captado conjuntamente com a admissão de água através do braço sul do Rio Mondego; por outro, o que é produzido nos viveiros contíguos da Nasharyba e que será regularmente transferido para o Pescódromo e, por último, o que pelas suas características e adequação à finalidade, vier a ser adquirido noutras explorações nacionais e estrangeiras.

As principais espécies serão a dourada, robalo, linguado, seriola, sargo e tainha, mas espécies como o dourado, a corvina, o pargo e o rodovalho, entre outras, poderão igualmente vir a ser introduzidas.

Serviços

  • Pesca desportiva de cana com e sem carreto (fundo, meio fundo e superfície);
  • Degustação do próprio pescado no local através da auto-confecção ou encomenda do serviço;
  • Apoio-iniciação à actividade de pesca;
  • Aluguer, empréstimo, venda de materiais, equipamentos, iscos e engodos;
  • Escola de Pesca;
  • Esplanada e serviço exclusivo de cafetaria e pequenas refeições.
Poderão ainda ser promovidas outras actividades pontuais, como por exemplo: concursos de pesca, radiomodelismo, convívios (grupos, empresas, instituições), festas de aniversário, formação, etc.







Está a quase a ser inaugurado o primeiro grande pescódromo de água salgada do país.
O espaço, em fase de conclusão, está dotado com recepção e despensa de material de pesca, 30 plataformas para pescadores (2 por cada uma) e uma cozinha para auto-confecção do produto pescado. Um local ideal para passar bons momentos de lazer com a famílias e grupos de amigos.
“O Pescódromo de Lavos é, com toda a certeza, não só na área do Turismo do Centro como a nível nacional, o empreendimento mais moderno e original de pesca turística”, refere a NASHARYBA, Produção e Comercialização de Peixe, Lda., empresa promotora deste investimento. A empresa, com sede em Montemor-o-Velho, é ainda proprietária das pisciculturas do Vale da Vinha e do Torrão, na freguesia de Lavos.
Localizado em Armazéns de Lavos (Freguesia de Lavos), concelho da Figueira da Foz, entre o esteiro e o braço sul do Rio Mondego, em pleno salgado, a poucos minutos da cidade e das suas praias, a escassos quilómetros da A14 e da A17 e a cerca de 500 metros do Museu do Sal, O pescódromo “apresenta-se como um espaço de animação surpreendente, inovador e de elevado potencial, que acrescentará valor à envolvente e ofertará uma nova valência à economia local, isto é, à Economia do Mar”.

Serviços
Pesca desportiva de cana com e sem carreto (fundo, meio fundo e superfície);
Degustação do próprio pescado no local através da auto-confecção ou encomenda do serviço;
Apoio-iniciação à actividade de pesca;
Aluguer, empréstimo, venda de materiais, equipamentos, iscos e engodos;
Escola de Pesca;
Esplanada e serviço exclusivo de cafetaria e pequenas refeições.
Poderão ainda ser promovidas outras actividades pontuais, como por exemplo: concursos de pesca, radiomodelismo, convívios (grupos, empresas, instituições), festas de aniversário, formação, etc.
Espécies
O peixe disponível para pesca terá diversas proveniências: por um lado, o que é captado conjuntamente com a admissão de água através do braço sul do Rio Mondego; por outro, o que é produzido nos viveiros contíguos da Nasharyba e que será regularmente transferido para o Pescódromo e, por último, o que pelas suas características e adequação à finalidade, vier a ser adquirido noutras explorações nacionais e estrangeiras.
As principais espécies serão a dourada, robalo, linguado, seriola, sargo e tainha, mas espécies como o dourado, a corvina, o pargo e o rodovalho, entre outras, poderão igualmente vir a ser introduzidas.
Recepção/loja:
60m2 | Recepção (atendimento) e Loja (venda e/ou aluguer de materiais, equipamentos, iscos e engodos de pesca)
Plataforma:
30 plataformas de madeira com capacidade para dois pescadores cada (dois bancos-baú, recipiente de lixo e bóia de salvamento, de entre as quais, 10 com iluminação aérea específica e para a água).
Armazéns multiusos
100m2 | Armazém Multiusos - apoio e utilização de clientes e acompanhantes (wc, balneário, cozinha e sala de refeições, esplanada, churrasqueira)
Área:
Vedação própria, áreas de estacionamento, wireless, iluminação aérea geral, sistema de videovigilância, dispositivo de controlo e monitorização da qualidade da água do lago (30.000m2, 90.000m3) e do rio e embarcação de apoio com motor eléctrico.



4 comentários:

Pedro disse...

Vergonhoso! Costumo ver este blog, mas é a primeira vez que vou comentar ... A pesca está a tornar se como a caça! Só para quem tem dinheiro .. E não vamos mais longe, na costa vicentina existe uma zona que não se pode pescar por ser uma reserva privada! De caçadores e pescadores, dou o alerta porque sei quem lá foi multado ..

Os Pescas disse...

Depende da intenção apesar de tudo. Se fomente para digamos turismo e para levar crianças a aprender pode não ser má ideia, mas se for apenas um aperitivo para o futuro, epa, é grave sim, porque temos n sitações assim no país, e porque a caça começou mais ou menos desta maneira.

sim disse...

Bom Dia,
Pretendia saber o valor da entrada e se a mesma está associada a tempo limite ou numero de peixes pescados.
Encontro esta iniciativa boa, do meu ponto de vista, e espero dar ai uma saltada.
Atentamente
lourenço

Os Pescas disse...

Bom dia, os preçários julgo estarem disponíveis em breve na página do site deles.